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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Perigos do Espaço

Astrofísicos anunciaram no dia 1° de setembro de 2003 que estão acompanhando com muita atenção a evolução de um asteróide de 1,2 quilômetros e 2,6 bilhões de toneladas que poderá se chocar com a Terra no dia 21 de março de 2014. O asteróide denominado 2003 QQ47 é dez vezes menor que o meteoro que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
                    Ilustração feita pela NASA

De acordo com o Centro de Monitoramento de Objetos próximos a Terra, a agência britânica responsável pelo monitoramento de asteróides potencialmente perigosos para o nosso planeta, a possibilidade de colisão é relativamente pequena, de 1 para 909 mil, mas existe. Conforme o site da BBC Brasil, o asteróide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 quilômetros por segundo e teria capacidade para devastar um continente inteiro. A órbita do corpo celeste foi calculada com base em 51 observações feitas desde sua descoberta, em 24 de agosto de 2003, pelos cientistas do Lincoln Near Earth Asteroid Research Program (LINEAR) de Socorro (Novo México). Embora classificado como um "objeto que merece acompanhamento cuidadoso", os especialistas acham que a possibilidade de um choque do asteróide com a Terra diminuirá na medida em que as observações se multiplicarem e os cálculos se tornarem mais precisos. "Existem incertezas sobre sua trajetória", explicou o Dr. Alan Fitzsimmons, do Centro de Informação britânico sobre Objetos Próximos da Terra (Near Earth Object, NEO). "O Centro continuará verificando os resultados das observações e analisando a evolução do asteróide", afirmou mais cauteloso, Kevin Yates, um dos responsáveis pelo NEO.
Um meteorito caiu na noite de sábado dia 15 de setembro de 2007, na região peruana de Puno, perto da fronteira com a Bolívia, formando uma cratera de 30 m de diâmetro e seis de profundidade, informou a imprensa local.
O objeto luminoso caiu pouco antes da meia-noite, no povoado de Carancas, na província de Chucuito, cerca de 1.300 km ao sul de Lima. Segundo fontes da Direção Territorial da Polícia, os alarmados habitantes da região ouviram um grande barulho, que parecia ser de um avião em queda. Posteriormente, as testemunhas viram no céu um objeto luminoso em chamas que se chocou contra a terra, produzindo uma explosão que deixou restos de matéria carbonizados. O meteorito não feriu nenhuma pessoa, mas as autoridades investigam se os restos achados na região são de animais que podem ter morrido carbonizados em viturde da explosão.

Os camponeses da localidade temem o surgimento de alguma doença, já que lascas de chumbo e prata foram liberadas no choque do fragmento do meteoro com o solo. O membro da Academia Nacional de Ciências, Modesto Montoya, disse à agência estatal Andina que a queda de meteoritos no Peru não reveste perigo algum, a não ser que atinjam alguma estrutura. "Nenhum dos vários meteoritos que caem no Peru e fazem perfurações de tamanhos variados são prejudiciais para pessoas, salvo que caiam em uma casa", disse Montoya. Em junho, outro meteorito caiu na colina Mascapampa, na província de Arequipa, no sul do Peru, deixando a população alarmada. Às 7h17min do dia 30 de junho de 1908 uma imensa explosão ocorreu na floresta do centro da Sibéria. Cerca de 80 milhões de árvores foram derrubadas em uma área de 2 mil km2, próxima ao rio Tunguska. Pessoas à 60 km de distância do epicentro foram atiradas ao chão. A causa de toda esta devastação foi um asteróide ou cometa, com apenas algumas dezenas de metros de comprimento, que detonou entre 5 e 10km de altura. Testemunhas lembram a bola de fogo como algo similar a uma “estrela voadora” abrindo caminho através dos céus sem nuvens em um ângulo oblíquo. O rastro de pó superaquecido da bola de fogo levou a descrições como “coluna de fogo” que foi rapidamente substituída por uma gigantesca nuvem de fumaça negra surgindo no horizonte. “O céu se dividiu em dois e o fogo apareceu alto e largo sobre a floresta. A divisão no céu cresceu e todo o lado norte estava coberto de fogo”, um habitante local lembra. “Em um momento eu fiquei com tanto calor que não pude agüentar, como se minha camisa estivesse pegando fogo… Eu queria rasgar a minha camisa e jogá-la fora, mas em seguida veio um estrondo do céu. Senti uma pancada forte e fui atirado há alguns metros.” Essa testemunha teve sorte, mas um caçador que estava muito mais próximo da explosão morreu depois de ser atirado contra uma árvore pela explosão. Mas o deslocamento de ar não fez mais vítimas, devido o fato, haver ocorrido em um local remoto.
Foto, de uma expedição de 1927, mostra a área próxima ao epicentro.

Se o “impactante” de Tunguska houvesse explodido sobre cidades como Londres, as fatalidades poderiam chegar à casa dos milhões. Os efeitos de Tunguska não foram limitados à Sibéria. Em Londres foi possível ler jornais e praticar esportes na rua, à meia noite. Isso ocorreu por causa do reflexo da luz do sol no pó do rastro da bola de fogo. Este foi o maior impacto espacial sofrido pela Terra nos tempos modernos serve como lembrete da ameaça contínua, que nosso planeta sofre, de objetos vindos do espaço.

O maior meteoro a cair na Terra registrado pela história, explodiu com uma capacidade igual a 1.000 bombas atômicas


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