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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

EXPERIMENTO FILADELFIA


O “Andrew Furuseth” dirigiu sua quilha rumo ao ponto de atraque que lhe correspondia. Os motores, já quase parando, deixavam escutar os gritos, na forma de ordens, que se proferiam desde a terra. O “Andrew Furuseth” volveu-se em sua manobra à direita, um pouco perigosamente. Se não tivesse corrigido seu rumo quase imediatamente, haveria abalroado um vaso de guerra cuja proa sobressaía alguns metros do limite de uns dos embarcadouros. Carlos Allende, marinheiro, pôde distinguir até os mais mínimos detalhes do barco militar, a atividade dos marinheiros sobre as pontes, as armas de guerra brilhantes, os aparelhos, e leu perfeitamente seu nome; ELDRIDGE D. E. 173. De repente, um leve murmúrio, ao princípio imperceptível, converteu-se em um lapso de tempo muito breve, em verdadeiro rugido que machucava os tímpanos e aconteceu algo surpreendente.
"Vi que o ar que rodeava o barco de guerra tornava-se um pouco mais escuro que o resto do ar e em poucos minutos, vi erguer-se uma névoa verdosa, como uma nuvem muito tênue. E então, vi que o D. E. 173 desaparecia rapidamente de minha vista, Começou como um zumbido, que foi crescendo até converter-se em rugido, como uma torrente. A extensão que cobria a nuvem esverdeada estava rodeada de eletricidade pura." Outros tripulantes do cargueiro contemplaram também o fato prodigioso, mas com menos detalhes que Allende, porque estavam ocupados com outras coisas e mais distantes do ponto onde se produziu a desaparição. Já em terra, ninguém tinha visto nada, os soldados que guardavam o cais responderam às perguntas de Allende com um sorriso irônico; ao que parecia, não havia acontecido absolutamente nada anormal; e o que fez Allende esfregar os olhos para dar crédito ao que via: o ELDRIDGE D. E. 173 ali estava, atracado em seu lugar, sobressaindo alguns metros do limite do embarcadouro, como se não tivesse se movido nem um centímetro, como se nada tivesse sucedido.


Simultaneamente à misteriosa desaparição do barco de guerra, e assim foram recebidas diversas informações posteriores, no porto de Norfolk, a centenas de quilômetros do Centro Naval da Filadélfia, apareceu misteriosamente e só por uns instantes um navio de guerra da marinha dos EUA, Cujo nome de referência era ELDRIDGE D. E. 173. Subitamente fez sua aparição no cais, perfeitamente atracado; e de repente, também, se esfumou. O misterioso acontecimento ocorreu no mês de outubro de 1943. O governo dos Estados Unidos, os altos comandos militares, os investigadores aeronáuticos, ninguém fez o menor comentário. Os meios de difusão social não escreveram nem uma só linha nem pronunciaram uma só palavra.

Confirmações do desaparecimento
Um jornal do estado da Filadélfia - também em um número correspondente aos últimos meses do ano 1943, noticiava em sua seção de acontecimentos uma tremenda confusão promovida por um grupo de marinheiros em um bar dos subúrbios. Pelos dados que o periódico informava e segundo se ia lendo a notícia, a briga se produziu sem motivo aparente, como conseqüência do álcool ingerido e os ânimos exaltados, em uma discussão trivial entre os soldados e um grupo de clientes que compartilhavam entre si a bebida. Um acontecimento vulgar, sem maior transcendência; a não ser que consideremos que, ao chegar à polícia para acabar com a desordem, no interior do bar não havia nem um só dos marujos revoltosos. Não haviam abandonado o local pela porta, senão que, como se costuma dizer, esfumaçaram-se como por arte de mágica, quer dizer, se haviam tornado invisíveis. A notícia, assim divulgada, não era crível. Não estamos acostumados, nem sequer a polícia, a acontecimentos tão chocantes. As coisas não passaram daí e a insólita notícia foi esquecida, ao mesmo tempo em que o jornal passou a dormir seu sono de data passada nos arquivos. Contudo, tanto à polícia como os repórteres, passou despercebida a circunstância de que os marujos brigões pertenciam a um navio de guerra experimental identificado como o D. E. 173. Se o que Carlos Allende presenciou era verdade, o desenlace da confusão começa a ter sentido: os marinheiros que promoveram o tumulto eram os mesmos que, antes ou depois, conseguiram a invisibilidade a bordo do ELDRIDGE D. E. 173, voando Deus, sabe por que meios e em um instante até Norfolk, onde recobraram sua identidade visível durante breves momentos, para esfumaçar-se novamente e reaparecer em seu lugar de origem, o Centro Naval da Filadélfia, em uma viagem de ida e volta incrível, quebrando em mil pedaços todas as sólidas leis do tempo e do espaço. Depois, soube-se que praticamente a totalidade da tripulação do prodigioso barco foi licenciada e muitos de seus componentes foram considerados pouco menos que dementes pelas autoridades; outros desapareceram, desta vez, teme-se que, por procedimentos mais ortodoxos. E o navio de guerra ELDRIDGE D. E. 173 foi vendido a Grécia a 15 de janeiro de 1951. Quem sabe se continuará ainda cruzando os mares com sua enorme incógnita a bordo. Mas, certamente, o que se deve saber, antes ou depois se saberá. É como se a humanidade dispusesse de alguns recursos de aspectos casuais, capazes de levar à superfície os segredos ainda mais ocultos. E assim, por uma aparente casualidade, vieram a cair alguns testemunhos incoerentes em mãos de determinados investigadores do estranho que, puxando do fio, pouco a pouco, e com muitas dificuldades, pois se deparavam sempre com o muro do silêncio oficial, foram chegando até o princípio. Fruto do esforço de todos eles tem sido o trabalho de William Moore e Charles Berlitz, que, com o título de A experiência de Filadélfia veio à luz recentemente. Tentemos esclarecer os acontecimentos: o que Carlos Allende contemplou desde o convés do navio mercante "Andrew Furuseth" foi uma experiência de invisibilidade realizada com um navio de guerra e sua tripulação no Centro Naval da Filadélfia. Na citada experiência tratava-se de fazer invisível ao barco e todo seu conteúdo, seguramente para empregar o procedimento na guerra com todas as vantagens que isso traria consigo. A este respeito, não é um segredo que o exército dos Estados Unidos contava como todos os exércitos, com uma ampla equipe de investigadores, entre os quais se encontrava Albert Einstein. E a experiência, segundo todos os indícios e pela informação de Allende, resultou um sucesso, pois a invisibilidade foi conseguida. O ELDRIDGE D. E. 173, de 93 metros de comprimento, 1.240 toneladas e 1.900 a plena carga, desapareceu dentro de um campo de energia. Do fato existem provas suficientes, entre elas filmes oficiais dos EUA, totalmente secretos, mas vistos por algumas pessoas.
Experimento Filadélfia – Projeto Filadélfia
Em 1984, estreou nos cinemas uma ficção científica chamada Projeto Filadélfia (The Philadelphia Experiment), que tinha uma história bastante interessante. Em 1943, a marinha americana realiza um experimento para tornar um porta-aviões invisível aos radares inimigos. Dá tudo errado e o navio é transportado para 1983, gerando os paradoxos temporais de sempre (se o navio não voltar ao passado, o futuro será alterado, etc.). Como várias outras produções do gênero, Projeto Filadélfia foi completamente esquecida. Ou quase. A dupla de autores americanos Preston B. Nicholls e Peter Moun escreveram um bizarro livro chamado The Montauk Project: Experiments in Time (Sky Books, 1992), no qual afirma que o tal experimento realmente aconteceu.
Em 12 de agosto de 1943, a Marinha teria realizado uma experiência envolvendo campos eletromagnéticos e o porta-aviões USS Eldridge no porto de Filadélfia, EUA. O navio sumiu, não ficou só invisível, mas desapareceu ¬ e, quando ressurgiu coisas muito estranhas tinham acontecido. Alguns tripulantes estavam fundidos ao metal da embarcação. Outros estavam transparentes e acabaram se
dissolvendo no ar. Outros permaneceram estáticos e “congelados” para sempre. Outros ficaram loucos. Poucos marinheiros saíram ilesos da experiência.
Mas o que teria acontecido ao USS Eldridge?
Segundo vários web sites dedicados ao tema, o porta-aviões, assim como seu similar cinematográfico foram transportado 40 anos no futuro, materializando-se em 1983 na base da aeronáutica no pico Montauk, Estado de Nova York, sede do secretissimo PROJETO MONTAUK.
Como ninguém conseguia explicar por que isso acontecera, o governo criou, em 1943, um comitê de pesquisa chamado Projeto Fênix comandada pelo físico húngaro-americano Janus Eric Von Neumann.
O físico chegou à conclusão de que as ondas eletromagnéticas alteravam a percepção humana da realidade e que podiam ser usadas para exercer CONTROLE MENTAL à distância.
Mas isso, embora fosse útil para os planos dos seus empregadores, não resolvia o problema, é claro. As pesquisas continuaram e, para mantê-las afastadas do público, em 1971 o Projeto Fênix foi transferido para uma base da Aeronáutica em Montauk, Nova York, e rebatizado como Projeto Montauk. Em 1983, as investigações do Montauk acabaram por abrir um túnel temporal para o experimento de 1943, trazendo o USS Eldridge para o futuro. Isso se chama looping temporal e é um tema clássico da ficção científica. Os conspirólogos, no entanto, afirmam que a história do USS Eldridge é verdadeira. A Marinha americana, por sua vez, nega que tenha realizado o Experimento Filadélfia e diz que o Projeto
Montauk não passa de lenda urbana.
Mas a história fica muito intrigante. Preston B. Nicholls, um dos autores do livro citado anteriormente, sustenta que a experiência realizada em 1943 teria sido inspirada nos ensinamentos do satanista ALEISTER CROWLEY. E não é só. Um enigmático personagem chamado AL BIELEK, que afirma ter estado a bordo do USS Eldridge, diz que o experimento foi supervisionado por um consórcio de seres alienígenas que incluíam os populares GREYS e os misteriosos REPTILIANOS.
Talvez, Porém, depois que todas as provas tiverem sido examinadas, talvez não pareça tão incrível. “As investigações do inexplicado, às vezes revelam fatos ainda mais estranhos que a história original”

Na foto acima, o cientista Albert Einstein, diretamente envolvido no Projeto Filadélfia, quando em 1943 ocupava o cargo de consultor científico do Departamento de Material Bélico da Marinha dos EUA.

O SS Eldridge D E 173

O Projeto Filadélfia, ou ainda Experimento Filadélfia, se destinava a testar novas tecnologias mediante a aplicação prática da Teoria dos Campos Unificados e do eletromagnetismo, as quais pudessem mediante camuflagem eletrônica tornar equipamentos bélicos invisíveis aos olhos humanos e notadamente à detecção pelos radares. O SS Eldridge DE-173, foi à belonave escolhida para testar essa tecnologia, precisamente em 1943. Mediante a utilização de uma bateria de potentíssimos geradores eletromagnéticos de altíssima intensidade (de modo a produzir um campo magnético pulsado), foi criado através do Princípio da Ressonância UM TERCEIRO CAMPO que permitia alcançar outras dimensões situadas para além das três que tradicionalmente conhecemos! O que se seguiu foi Uma nuvem apavorante e terrivelmente esverdeada cobriu o Eldridge e toda a sua tripulação (muito semelhante, aliás, a um bizarro fenômeno que usualmente ocorre nas águas do famigerado Triângulo das Bermudas). A coisa, porém, inesperadamente fugiu ao controle. O navio, de fato, se tornou invisível aos olhos e aos radares. Simplesmente sumiu! E De maneira inexplicável foi. TELEPORTADO, surgindo em um porto muito distante daquele local onde fora realizada a experiência - uma inusitada transferência da matéria para outra dimensão desconhecida, porém com resultados trágicos no retorno! O problema é que todos os seus tripulantes foram perigosamente afetados, uns morreram, outros simplesmente se perderam para sempre no espaço e no próprio tempo, outros passaram a desaparecer em uma espécie de "limbo" e reaparecer subitamente, ao passo que alguns outros simplesmente enlouqueceram. O mais curioso é que uns poucos que retornaram daquilo que chamavam de "congelamento" estranhamente alegaram terem mantido nessas ocasiões encontros com TRIPULANTES DOS UFOS! O certo é que o chamado Projeto Filadélfia - no qual por indução de fenômenos magnéticos ocorreu uma fantástica mudança de composição molecular da matéria - foi algo que esteve muito intimamente ligado à fenomenologia dos Ufos, uma vez que alguns desses Objetos Voadores Não-Identificados literalmente se teleportam desde algum lugar diretamente para o nosso espaço/temporal! Na verdade, esse Projeto Filadélfia foi apenas uma continuidade, pois se originou muito tempo antes, precisamente na Alemanha nazista, sob a denominação de "Einheitliche-Feld Theorie", ou seja, a "Teoria dos Campos Unificados" - TAMBÉM MUITO ANTES de ser proposta por Albert Einstein. E DE ALGUMA FORMA TOTALMENTE BASEADA NO PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO DOS UFOS!

Assim sendo, certas coisas bastante estranhas que, além dos tradicionais Ufos dotados de formatos discóides, se manifestam nos nossos céus deve muito certamente nos dar o que pensar. Seriam VETORES PARA VIAJAR NO TEMPO. Vindos sabe-se lá de onde e principalmente de QUANDO!

Por outro lado, começamos, então, a entender o porquê de terem sido encontradas nos mais diversos sítios arqueológicos, tanto no Egito quanto nas Américas, muitas impressionantes réplicas das nossas modernas aeronaves, confeccionadas em épocas que os aviões jamais poderiam ter existido. Os nossos modernos registros de desaparecimentos misteriosos dão conta dos inúmeros e inexplicáveis sumiços de diversos aviões (tanto militares quanto comerciais) e das suas respectivas tripulações, sem que quaisquer vestígios tenham sido encontrados. Como se todos tivessem sumido em pleno ar! Aliás, poderia ter sido mesmo isso, Triângulo das Bermudas, como também vários outros "pontos malditos" do nosso planeta, têm sido os responsáveis pelas mais inexplicáveis ocorrências nesse sentido. Como se certos vórtices que de quando em vez se abrem na nossa atmosfera tragassem os desavisados, lançando-os em outras dimensões desconhecidas ou quem sabe em outras épocas, que poderiam ser do passado ou mesmo do futuro!


Seja lá como for o assunto é verdadeiramente estonteante. E quanto a esse particular, na busca das respostas sempre esbarraremos nas mais surpreendentes hipóteses. Extraterrestres, ou quem sabe viajantes do tempo oriundos da nossa PRÓPRIA TERRA, parecem ter (deliberadamente) mudados, os rumos da História através dos tempos. Hoje em dia, os relatos bíblicos, época em que isso mais aconteceu, já são encarados com outros olhos, olhos de uma era tecnológica! Máquinas voadoras e armas muito além do seu tempo estiveram, de fato, presentes no nosso mais remoto passado. E é exatamente isso o que nos dizem todas as evidências; e é exatamente isso a que todas as intrigantes pistas nos conduzem.


"AVISO; ÁREA RESTRITA. ÁREA 51 - CRIPTA 2078. SOMENTE O PESSOAL DE SEGURANÇA NÍVEL "Q" ALÉM DESTE PONTO. ENTRANDO NESSA ÁREA VOCÊ ESTÁ VIOLANDO A SEÇÃO 21 DE SEGURANÇA INTERNA, DE 1950. PROIBIDA ENTRADA NÃO AUTORIZADA. USO DE FORÇA LETAL PODE SER EMPREGADO. CAIA FORA. FOTOGRAFIAS PROIBIDAS NESSA ÁREA”.


Pois é! Existem aqui mesmo na Terra certos lugares rigorosamente tabus e proibidos, sob a guarda e responsabilidade das grandes potências mundiais. A famosa Área 51, por exemplo, é um desses lugares, conforme já sabemos muito intimamente associado aos Ufos e às criaturas alegadamente extraterrestres. Contudo. Existem ainda algumas outras áreas, por sua vez pouco conhecidas

Bunker subterrâneo, situado em algum lugar nos EUA



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