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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ARQUIVO NACIONAL DE BRASÍLIA


No Brasil, uma portaria publicada pela Aeronáutica regulamentou o acesso às informações sobre óvnis. Para ufólogos, a disponibilização dos documentos vai facilitar a comprovação da existência de vida extraterrestre.
Oficialmente, mais de 1,5 mil páginas com informações sobre alienígenas no Brasil, entre as décadas de 1950 e 1989, podem ser encontradas no Arquivo Nacional de Brasília. Segundo ufologistas, são mais de 4 mil. Em breve, a instituição promete liberar os documentos da década de 1990. Não há prazo até o momento para que os documentos sejam disponibilizados na internet. Para consultar, ainda é preciso ir até o local. Mesmo estando no Arquivo Nacional, a responsabilidade pelo envio dos materiais segue com a Aeronáutica. Os registros são enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica e, em seguida, ao Arquivo Nacional.
Alguns casos são famosos no Brasil e no mundo por confirmarem a existência de alienígenas, na avaliação de ufólogos:
Caso Roswell – Em julho de 1947, um óvni teria caído na cidade de Roswell, nos Estados Unidos, e a Força Aérea teria tomado posse dos destroços do disco voador. O objeto serviria para investigação da tecnologia alienígena.
Área 51 – A base militar do Lago Groom, nos Estados Unidos, seria usada pelo governo dos Estados Unidos para fazer experimentos usando tecnologia alienígena. Ufólogos norte-americanos afirmam que uma nave e seus tripulantes ainda vivos foram levados até o local.
ET de Varginha – Em 20 de janeiro de 1996,teriam sido vistos e capturados dois extraterrestres em Varginha, Minas Gerais.
Noite Oficial dos Ufos – Em 19 de maio de 1986, sete caças perseguiram 21 óvnis sobre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. Os aviões foram lançados de bases militares em Goiás e Rio de Janeiro.
Operação Prato – Em 1977 e em 1978 foi realizada missão para investigar supostos fenômenos ufológicos observados no Pará. Conforme pesquisadores, no local foram tiradas mais de 500 fotos de objetos voadores não identificados.
Para o presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, Ademar José Gevaerd, o acesso aos arquivos é batalha antiga (desde 2004) e joga luz sobre o assunto. “Na prática, muda tudo para os estudiosos. Antes, havia uma nebulosidade sobre o assunto. Agora, todos os registros devem ser passados ao Arquivo Nacional”. O coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos, Fernando de Aragão Ramalho, diz que os ufólogos podem finalmente desempenhar seu papel, informar a sociedade. “Com os arquivos militares, será possível entrar nessa caixa fechada, que é a ufologia militar”.
Ponta do iceberg
Apesar de comemorar o avanço, os pesquisadores desconfiam que somente a “ponta do iceberg” será divulgada.
Na avaliação de Gevaerd, é preciso definir conceitos para a liberação de informações. “Todos os registros serão disponibilizados? Quantos fenômenos foram efetivamente pesquisados, com que resultados? De lá para cá, os casos relatados serão investigados ou simplesmente armazenados?”, “Sabemos que está faltando muita coisa, inclusive o que já deveria ter sido repassado”, diz Ramalho.
Por meio de e-mail, a Aeronáutica informou à Gazeta do Povo apenas como vai funcionar o arquivamento dos documentos.
A Aeronáutica diz não dispor de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências e seu trâmite para o Arquivo Nacional.
O presidente da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil, Rafael Cury, entende que a Aeronáutica não tem obrigação de pesquisar os fenômenos, Compete à ciência, aos ufologistas, tentar encontrar explicações, mas ainda se trata de uma ciência fragmentada. Porém nos últimos anos o interesse dos cientistas sobre o tema cresceu. Publicado no site Gazeta do Povo no dia 14/08/2010.
Oito anos atrás, um oficial da Aeronáutica entregou aos repórteres uma gravação capaz de impressionar mesmo aqueles que não acreditam em discos voadores.
São diálogos entre os operadores do Cindacta, em Brasília, e dois pilotos da aviação civil, no momento em que estariam sendo perseguidos por supostos objetos voadores não identificados.
O primeiro piloto era da Transbrasil, uma companhia que não existe mais.
PILOTO 1: Brasília, Transbrasil.
CINDACTA: Na sua escuta, prossiga.
PILOTO 1: Ele, inclusive, agora está mais próximo da gente. Está numa velocidade violenta. Ele está à nossa direita.
CINDACTA: Já há contato visual com alguma forma de aeronave?
PILOTO 1: Negativo, porque a luz é muito violenta.
Minutos depois, outro piloto que voava na mesma área relata: também está sendo perseguido por óvnis.
PILOTO 2: Ela está realmente, aparentemente, me seguindo. É como se estivesse fazendo um vôo de esquadrilha conosco. E para sua informação temos outra aeronave, outro alvo à nossa esquerda, também.
CINDACTA: Estamos verificando dois alvos. São dois alvos que nós verificamos em nosso scope aqui. (Scope é a tela do radar).
PILOTO 2: São duas aeronaves com cores diferentes. Abaixo, é vermelha, e, acima, é branca.
CINDACTA: Positivo. Estamos cientes. Não se sabe se essa gravação, feita em 1977, está hoje em algum arquivo militar. Pela primeira vez na história, uma comissão de ufólogos, gente que pesquisa histórias de discos voadores, é recebida por oficiais da Aeronáutica brasileira.
A Aeronáutica fez o convite e agora os ufólogos vão conhecer o sistema de controle e defesa do espaço aéreo brasileiro.
E talvez conseguir descobrir alguma coisa sobre o enigma dos discos voadores. O relatório do mais impressionante caso da ufologia brasileira, a Operação Prato, uma investigação sobre ÓVNIS comandada em 1977, no Pará, pelo coronel Uyrangê Hollanda, morto em 1997.
“Nós detectamos, pelo menos, nove formas de objetos. Sondas, naves, forma de disco voador. Todos os relatórios eram encaminhados pelo 1º Comar à Brasília”, declarou Hollanda.
Eles são guardados num armário de metal, nas últimas duas gavetas, e organizados em pastas, uma para cada ano, desde 1954. Segundo um regulamento da Aeronáutica, os documentos receberam a classificação de "confidenciais" e ainda não podem ser abertos ao público.
Um objeto não identificado foi transportado nas imediações da BR324 perto de Feira de Santana Bahia.
A foto tirada terça- feira, 21 de novembro de 2006

O objeto se tratava de um ufo que tivera algum tipo de avaria elétrica, descendo (ou caindo) e não conseguindo mais decolar numa enorme plantação de cana numa cidade do interior do recôncavo Baiano.
o objeto seria levado do local do acidente para Salvador. O objeto estava sendo levado para um posto de gasolina entre os municípios de Maracangalha e São Felix, o caminhão sem identificação escoltado pela Policia Federal com dois carros atrás e dois na frente. O UFO estava sendo levado sem nenhuma cobertura.

O caminhão seguia devagar diante de várias pessoas que estavam na estrada voltando para Salvador, O engenheiro nuclear Luiz Carlos C. Pires, diz que o objeto é a tampa de uma máquina de refinaria.
Porque a polícia federal estaria escoltando pedaço de equipamento de refinaria?
Discos voadores avistados na Barra da Tijuca
Relatório já liberado pela FAB traz fotos e estudo sobre a aparição

‘Parecia um DC-3, só que voava lateralmente.” Foi assim que um militar classificou objeto voador que avistou na Barra da Tijuca, em documento reservado que a Aeronáutica vem liberando aos poucos para consulta pública. Comparando o que via ao avião de passageiros DC-3, o militar traçou com nanquim o movimento a que assistiu e o fotografou. Entregou tudo às autoridades aeronáuticas, que durante 52 anos mantiveram o relato guardado em seus arquivos, com o carimbo ‘reservado’. É esse material que começou a ser discretamente entregue ao Arquivo Nacional há um ano e meio e que, a partir desta semana, por meio de portaria assinada pelo comandante da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito, será liberado com regularidade. A partir de agora não virão apenas relatos antigos, mas também registros recentes de avistamentos feitos por pilotos, controladores e demais usuários do sistema de controle do espaço aéreo. O registro do estranho disco que sobrevoou a Barra da Tijuca em 1952 integra agora o acervo ‘Objeto Voador Não-Identificado’ (Óvni) da unidade do Arquivo Nacional em Brasília. Por anos ficou guardado no Rio, no Centro de Documentação e Histórico da Força Aérea (Cendoc), no Campo dos Afonsos, também na Zona Oeste do Rio. Nesse arquivo reservado, recebeu a classificação “Envelope 02 1971”. São ao todo nove fotos, sete desenhos em nanquim e quatro figuras desenhadas sobre a reconstituição do que a
Força Aérea chamou de ‘Caso Barra da Tijuca, ano de 1952’. Em outro documento, este de 1971, há relato sobre aparição de Ovni na cidade mineira de Varginha. O registro é atribuído a um “informante” da FAB. Ele relata as famosas aparições de Óvnis sobre Varginha e seu deslocamento para a cidade vizinha de Três Corações. Lá permaneceu, segundo o documento liberado pela Força Aérea, “pairado sobre a ESA (Escola de Sargentos das Armas), do Exército, onde também alguns militares teriam testemunhado o fato”. O registro foi levado a sério. Recebeu encaminhamento para o Estado-Maior da Aeronáutica e o comando de Zona Aérea. Recebeu carimbo de ‘reservado’ e observação alertando aos destinatários serem eles responsáveis pelo sigilo do documento.


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