Pages

Adicione aos Favoritos

MISTERIOS DA REALIDADE...muitas Curiosidades,Misterios ocultos,Nibiru o Planeta X, tudo o que voce queria saber sobre discos voadores,Deuses ou astronautas,os segredos de Colombo,O grande Enigma da Antartida, mitos e verdades sobre seres extra-terrestres, tecnologia usada durante a segunda guerra Mundial, O indio de olhos azuis que fala fluentemente o idioma Alemão em Plena Floresta Amazonica, o misterio do triangulo das bermudas e muito Mais

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

ADÃO E EVA

Segundo a cabala, como era conhecida a religião oculta dos Judeus, Adão não foi só um individuo, nem Eva foi uma só mulher. O mito de Adão e Eva simboliza os milhares de homens e mulheres da Lemuria, gigantesco continente pré-histórico que afundou no oceano Pacífico.
Os Lemurianos se degeneraram moralmente por mau uso do livre arbítrio. O sexo desenfreado acabou atrofiando suas percepções espirituais, segundo a antropologia cabalista, os casais de lemuria sempre tinham suas relações sexuais dentro dos templos, assistidos pelos Kummaras (sábios sacerdotes).
Antigo mapa onde aparecem LEMURIA e ATLANTIS, continentes que atualmente estão desaparecidos

Alguns lemurianos passaram a ter relações fora dos templos, contrariando as determinações religiosas. Os casais se rebelaram contra a direção dos Kummaras, e como conseqüências acabaram perdendo suas faculdades transcendentais.
Mais tarde, arrependidos, tentaram voltar aos templos, sendo impedidos pelos sacerdotes, os casais foram expulsos do paraíso porque comeram do fruto proibido, deixando de lado a santidade e o amor no sexo, em favor da perversidade e da paixão carnal, e como conseqüências perderam as faculdades mágicas. A partir daí o homem passou a trabalhar duramente para sustentar a mulher e os filhos, e a mulher a dar a luz com muita dor.
Alquimistas, não são materialistas, nem espiritualistas, são realistas e sabiam séculos antes dos endocrinologistas, que os hormônios sexuais não EXTERIORIZADOS, inundam o sistema sanguíneo e chegam a diferentes glândulas de secreção interna, com isso, ocorre uma super estimulação, responsável pela produção maior de Lisossomos, que animam todo o sistema nervoso, ampliando nossos sentidos, percepções e substituindo a doença por saúde.
Há algumas décadas a sociedade ONIEDA nos EUA, confirmou esse fenômeno, vinte e cinco casais voluntários, foram monitorados por determinado tempo, foi ordenado que esses casais tivessem relações sexuais, com penetração sem que houvesse o êxtase final da mulher ou a ejaculação do homem. Submetidos a estudos clínicos, os cientistas notaram o aumento de hormônio no sangue, a revitalização cerebral, a ampliação da potencia sexual e o desaparecimento de varias enfermidades.
Na tradição grega “Ambrosia” era o nome do licor ou manjar dos deuses do Olímpo, que dava e conservava a imortalidade.
Na alquimia este licor também chamado de AMRIT ou BINDU é o fluido hormonal do cérebro, cujo desperdício no sexo desenfreado seria responsável pelo envelhecimento e distúrbios circulatórios.
Segundo o pesquisador Karl Bunn, Alquimia é a ciência ou a arte de transmutar os metais pesados nos testículos dos homens e nos ovários das mulheres, portanto, se alguém perde sua matéria ou sua energia sexual não tem o que transmutar essa energia também é perdida pelo estresse, pelas crises ou explosões de ira, ou ainda em manifestações de egoísmo e excessos, de atividade intelectual, física ou emocional.

                        Origem e razão do celibato
Cientificamente, existe diferença entre celibato e castidade. O celibato baseia-se em não se casar, não ter filhos nem ter relação sexual. A castidade consiste em não chegar a fornicação, nome como é conhecido o orgasmo nas escrituras sagradas, a castidade não exclui a relação sexual e sim o auge do prazer físico. O orgasmo que é o auge do prazer sexual ou ejaculação masculina, desperdício de energia, vitalidade e espiritualidade, segundo os cristãos primitivos. O celibatarismo surgiu na Espanha no ano 306, por determinação do concilio de Elvira. Houve uma luta de mais de 1.200 anos para impor o celibato aos sacerdotes da Igreja Católica, no século 16, durante o concílio de Trento, o celibato acabou se tornando obrigatório aos padres de todo o mundo.
O celibato não foi adotado pelo fato de a sexualidade atrapalhar a espiritualidade, afirmam muitos teólogos, e segundo os sociólogos o celibato foi adotado politicamente, no decorrer da História, com a finalidade de que as posses do clero não fossem utilizadas para uma eventual despesa familiar, (mulher e filhos dos sacerdotes).
Sobre a cruz do calvário esta definida o mistério crístico: INRI (Ignis Natura Renovatur Integram), “O fogo renova incessantemente a natureza”, Todas as criaturas, todos os átomos tem um núcleo que é o centro crístico do amor, assim ensinava o profeta Empédocles há 500 anos antes de Jesus. Esse fluido amoroso ou crístico de união pode chamar de religação ou religião autentica ou cristocentrica, a religião é inerente a vida e não é uma questão de crença, é uma evidencia científica.
Quando a substância crística que rodeia a natureza encontra a vida social então o cristo vira Cristo, e a energia que se personaliza, às vezes, em forma humana (mitológica), em forma divina (teológica). São Paulo de Tarso, o sábio mestre, compreendeu que Cristo não é uma pessoa, mas a personificação de uma idéia, ele nunca se encontrou com Jesus, mas encontrou Cristo, ele vivenciou espiritualmente o significado de Cristo dentro do seu coração. Na filosofia mitológica de Nietzsche, Cristo é o super homem, adormecido dentro de todo ser humano.
Entre os católicos, Cristo é a segunda pessoa da santíssima trindade.
Entre os Gregos, o cristo se chama Zeus, entre os Romanos ele é Júpiter, entre os Germanos é Balder (o luminoso). Ente os cabalistas, cristo é Chokmah, entre os Brâmanes é Vixnu, o cristo encarnado por Krishina.
Entre os persas, ele é Mazda, o cristo encarnado por Zoroastro.
No Egito, Osíris foi cristo e quem o encarnava era um Osirificado.
Santa Maria, a mãe de Deus, é equivalente a Ísis, a mãe de Hórus, na mitologia Egípcia. Virgem Maria, nossa senhora ou Madona é a mesma, Juno, Ceres ou Vesta, na mitologia Romana. A mãe de Jesus é Deméter, na mitologia Grega. É Kundalini, entre os praticantes da ioga Indiana. Santa Maria Madalena é Ishtar dos Iraquianos e Assírios. Maria Madalena do Novo testamento é a mesma Astorot do velho testamento e também, Astartéia dos povos do oriente Médio. Maria de Magdala é a Afrodite dos Gregos e a Venus dos Romanos. Entre os evangelhos Apócrifos (excluídos do cânone eclesiástico) existe um chamado Evangelho de Maria Magdala, que fala sobre este discípulo mais amado de Jesus.
                                         Inquisição
Durante a idade Média, entre os séculos XIII e XVII, a Igreja Católica foi a instituição mais rica e poderosa do mundo. A autoridade do Papa era absoluta e estava acima da soberania dos povos. Mas apesar de sua ação social, a igreja estava moralmente decadente, alguns dos membros do clero tenham amantes, vendiam relíquias falsificadas. O abismo entre o que a Igreja pregava e as suas ações, e começou a incomodar. As heresias passaram a ter muitos seguidores, uma das armas para conter esse avanço foi à criação do tribunal do Santo Ofício da Inquisição em 1231. Com a tortura e a ameaça da fogueira, a Inquisição perseguiu reformistas, Judeus, Cristão novo (Judeus convertidos ao catolicismo), Muçulmanos, Bruxas e cientistas. Joana D’Arc, heroína francesa foi umas das pessoas mortas na fogueira.
A Igreja teve o apoio dos governos de Portugal, Espanha e Itália e chegou a América Latina, até mesmo no Brasil. A queima de livros considerados hereges eram muito comuns durante a Inquisição.




0 comentários: