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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

O Grande Mistério das Bermudas

Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre a desaparição de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido e são capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam.
"Se bem que a desaparição total dos navios de mais de 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calma e a 80 km da costa, o mesmo que a aviões a ponto de aterrizar, não pode acontecer conforme as normas terrestres e, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta". E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários persistentes pesquisadores do Triângulo concordam igualmente que, se não existe uma explicação terrestre sobre as desaparições, a explicação poderia ser extraterrestre.

Previamente vieram os óvnis
Além disso, na maior parte dos casos, antes haviam sido produzidas visões de objetos com luzes de distintas cores e intensidades durante a noite e foram comprovadas anomalias magnéticas nos aparelhos de controle das naves, tanto de barcos como aviões.
Spencer pensa que o motivo principal para que sejam produzidos tantos casos no Triângulo ou Limbo é que por ali as oportunidades de capturar exemplares humanos são inúmeras, já que em geral, os presumidos visitantes parecem evitar aterrizagens e contatos com seres humanos.
A zona está constantemente povoada de viajantes por mar e por ar e seria fácil para os estranhos visitantes entrar e sair dali. Segundo sua opinião, a força motriz dos OVNÍS poderia ser baseada na utilização, muito tecnológica, das freqüências radiais como propulsor. Isto explicaria, claramente, as anomalias eletrônicas verificadas em quase todos os incidentes registrados.

Perturbações eletromagnéticas
M. K Jesup autor de considerável preparação cientifica por ser astrônomo e especialista em selenografia, opinou em seu livro “O caso dos Óvnis”, que o desenvolvimento de nossa era aeronáutica é de grande interesse para nossos visinhos do espaço e por isso e explicado o crescente numero de aparições de Óvnis concentrados na zona do triangulo, situada frente à costa da Flórida e ao redor do Cabo Kennedy.
Segundo as teorias de M K, a resposta ao mistério do Triangulo das Bermudas é encontrada talvez nas aberrações de controles eletromagnéticos, que são evidenciados somente em algumas épocas.
Quando são ativados por acaso ou de propósito, e parece possível que a presença de Óvnis da credito as cargas de energias requeridas.
Quanto ao lugar de procedência destas naves, nada se sabe, mas alguns teóricos opinam que a fonte de visitas poderia ser encontrada mais próxima da terra, talvez em seus próprios Oceanos.

                          As teorias de Sanderson
Ivan Sanderson, em seus residentes invisíveis, destaca que três quartas partes da terra jazem sob o mar, e que os seres que respiram na atmosfera vivem bastante próximos da superfície terrestre, enquanto que os que respiram sob a água não estão limitados a permanecer no fundo da Hidrosfera e dispõe de um volume cúbico muito maior para operar e desenvolver-se.
Sanderson sugere que se uma civilização pode desenvolver-se sob a água, atualmente seria encontrada muito mais adiantada do que a que vive na superfície, que abandonou há milhões de anos o mar para viver sobre a terra.

Possibilidade de um rasgão no tempo
Novamente estamos diante de um enigma que sugere fantásticas hipóteses aos investigadores. Desde a presença de antes do espaço exterior ou interior que capturariam a seres humanos, até a existência de um buraco dimensional no céu, no qual os aviões pudessem entrar, mas de onde não podem sair denominados de “rasgão magnético na cortina do tempo”, Passando pela crença em certos Vértices ou redemoinhos magnéticos que seriam a causa da desaparição de aviões, transportando-os a outras dimensões.

                   O Triângulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas é uma zona marítima situada frente à costa sudeste dos Estados Unidos, no Atlântico ocidental. Estende-se desde as ilhas Bermudas, pelo norte, para o sul da Flórida, no leste, até um ponto situado através das Bahamas, mais além de Porto Rico, a 40 graus de longitude oeste, para logo regressar novamente para as Bermudas.
Esta situação está geralmente aceita entre todos os pesquisadores que mais se aprofundaram no assunto. Somente algumas pequenas diferenças são dadas entre alguns estudiosos do Triângulo. Assim, Ivan Sanderson chegou à conclusão de que a zona tinha forma de elipse, e de que existiam mais outras doze zonas, repartidas por todo o mundo a intervalos regulares. Spencer pensa que a zona mais perigosa do planeta segue a plataforma continental. Partindo de um ponto frente à Virgínia, se dirige para o sul, ao longo da costa dos Estados Unidos, para terminar ao redor do golfo do México, passando pela Flórida.
Todos os pontos seguem o mesmo padrão e distancia em relação ao tropico de câncer.

Como podemos observar são pequenas diferenças. Mas a mais curiosa das declarações sobre a situação do Triângulo das Bermudas é a que nos dá a guarda costeira dos Estados Unidos. Em um impresso, registro 5270, do sétimo distrito do serviço, nos informa: O Triângulo das Bermudas, ou do Diabo, é uma zona imaginária, situada frente à costa atlântica dos Estados Unidos, que é conhecida pela alta proporção de perdas inexplicáveis de barcos, pequenos botes e aviões. Os “vértices geralmente aceitos do triângulo são: as Ilhas Bermudas, Miami (Flórida) e San Juan (Porto Rico)”. A primeira referência do "Triângulo das Bermudas" teve efeito em cinco de dezembro de 1945, em conseqüência do desaparecimento de seis aviões da marinha norte-americana e seus respectivos tripulantes.
Muitos séculos antes de serem produzidos os incidentes aéreos e marítimos da década de quarenta e até a atualidade, esta região, e além do cabo Hatteras, as costa da Carolina do Norte e do Sul e o estreito da Flórida, já eram conhecidas com outros nomes fatídicos, como o "Cemitério de Barcos" e "Mar dos Barcos Perdidos". Durante cento e cinqüenta anos, e ainda antes de existirem casos arquivados, haviam sido verificadas estranhas desaparições e até desintegrações de aparelhos, no entanto, foi a partir de 1945, como conseqüência das perdas em massa que começaram a ser produzidas, quando os pesquisadores começaram a dar importância à zona e a estudar as características das misteriosas desaparições.
Ao longo de muitos séculos, as lendas sobre o mar de Sargaços vem sendo acumuladas. Talvez as primeiras fossem criadas por navegantes Fenícios e Cartagineses, que o cruzaram a milhões de anos, chegando a terras Americanas, como o demonstraram as inúmeras inscrições em pedras, encontrados no Brasil e Estados Unidos, os tesouros de moedas Fenícias e Cartaginesas descobertas nas ilhas Açores e Venezuela e certas amostras pictóricas do México.
Assim podemos conhecer o informe do navegante Cartaginês Hilmilco, escrito quinhentos anos antes de Cristo, sobre o mar de Sargaços, um tanto sensacionalista e exagerado, mas muito gráfico: "Não e notada brisa que move o barco, tão morto está o perigoso vento deste mar quieto, tem tantas algas sobre as ondas, que parecem conter o navio, como se fossem arbustos, o mar não tem grande profundidade, a superfície da terra está coberta por muito pouca água, os monstros marinhos se movem continuamente em todas as direções e existem bestas ferozes que nadam entre os barcos que se arrastam lentos e preguiçosos".


Em geral, os oceanógrafos e os meteorologistas atribuem às causas destas supostas desaparições a súbitas mudanças atmosféricas, explicando a ausência de restos e de manchas de óleo nas embarcações pela corrente do golfo do México, que atua para o norte, entre a Flórida e a Bahamas, a uma velocidade de 1,5 a quatro nós. No entanto, a ciência oficial continua sem dar explicações convincentes aos acontecimentos do Triângulo das Bermudas, negando ao mesmo tempo as teorias mais ou menos fantásticas que já circulam por todos os continentes.


                                       Desaparecimentos
Ano 1800 naves USS "Pickering", rotas de Guadalupe e Delaware, com 90 tripulantes a bordo.
Outubro de 1814, nave USS "Wasp", rota pelo Caribe, 140 tripulantes.
1824, nave USS "Wildcat", rota de Cuba a ilha Tompkins, com 14 tripulantes.
1840, "Rosalie", em rota da França a Cuba, encontrado abandonado, exceto por um canário.
1843, nave USS "Grampus", desaparecida no mês de março frente a San Agostin, com 48 tripulantes a bordo.
1854, a escuna "Bella", foi encontrada abandonada nas Índias ocidentais.
Em janeiro de 1880 desapareceu o navio HMS "Atlanta", em rota desde as Bermudas para a Inglaterra, com 290 homens
22 de janeiro de 1908, desapareceu a barca "Baltimore", sobre o leste de Hampton Roads (Virgínia), com nove tripulantes.
27 de janeiro de 1908, escuna "George R. Vreeland", no leste de Hampton Roads (Virgínia) com sete tripulantes.
1909, as escunas "Marta S. Bement", "Maggie S. Hart", "Auburn", e "Anna R. Bishop", desapareceram a leste de Jacksonville, na Flórida, com suas respectivas tripulações.
1910, desaparece o primeiro navio a vapor USS "Nina", ao sul de Savannah, Geórgia, e também o navio "Charles W. Parker', na costa do sul de Jersey, com 17 homens.
17 de dezembro de 1913, desapareceu a escuna "George A. Lawry", ao leste de Jacksonville, Flórida.
29 de janeiro de 1914, escuna "Benjamin F. Poole", ao leste de Wilminton, na Carolina do Norte. Temido pelos marinheiros e evitado pelos mais prudentes e supersticiosos. E foi exatamente no ano de 1945 que nada menos que seis aviões da Força Aérea Americana (USAF), sumiram em pleno ar e sem deixar quaisquer vestígios. Comandada pelo tenente Charles Taylor, a esquadrilha de cinco aviões Avenger-TBM, cada um deles com dois tripulantes, saiu de Fort Lauderdale, Flórida, para uma rotineira missão de treinamento. O horror começou quando mensagens desconexas foram recebidas via rádio pelo pessoal do controle de terra: Taylor, experiente aviador, inexplicavelmente relatou que todos estavam perdidos! Seus Instrumentos de navegação ficaram enlouquecidos; não podiam ver o mar e tampouco a terra. Falava de “águas brancas” e trocava mensagens desesperadas com os seus companheiros de missão, todos tomados pelo mais absoluto pânico. Foi mandado então, em auxílio a eles, um hidroavião do Martim Mariner, por sua vez tripulado por treze pessoas. Para espanto geral, subitamente cessaram todas as comunicações, inclusive as do avião de socorro! As intensas buscas que efetuaram por cerca de 380 mil milhas quadradas, não encontraram um vestígio sequer dos aviões ou dos seus 23 tripulantes, até hoje misteriosamente desaparecidos. Radioamadores, no entanto, captaram uma mensagem desesperada de Taylor, talvez dirigida ao pessoal do Martin Mariner: “Não venham atrás de nós; eles parecem vir do espaço exterior!”.

                                Avenger

Os misteriosos sumiços começaram então a atingir não só os aviões comerciais, como também os navios e barcos particulares, muitos destes encontrados à deriva, sem qualquer pessoa dentro! Em 1947 um grande avião do Exército Americano literalmente sumiu naquela área, e posteriormente as Forças Armadas Americanas também sofriam outras misteriosas baixas, representadas em 1956 por um hidroavião P5 da Marinha, com os seus dez tripulantes. E outros se seguiram: em 1962 um KB50 da USAF com oito tripulantes; dois KC-135 em 1963 com onze homens; um cargueiro também da USAF em 1965 com mais dez desaparecidos; o submarino Scorpion com 99 tripulantes, em 1968, e, também, um caça Phanton F-4 em 10 de setembro de 1971.
Talvez o caso mais surpreendente tenha sido aquele ocorrido em 1960, quando cinco caças Super-Sabres da USAF decolaram da base aérea de Kindley, precisamente nas Bermudas, para uma missão rotineira de treinamento militar. Diante dos olhos de dezenas de testemunhas, bem como dos operadores das telas de radar, a esquadrilha fazia as suas evoluções táticas e penetrou em uma nuvem. Do outro lado da tal nuvem, porém, somente quatro aeronaves emergiram! O quinto Super-Sabre, juntamente com o seu piloto, literalmente sumiu no ar! Ninguém viu o avião cair, ou mesmo explodir e se esse fosse o caso todas as atônitas testemunhas teriam ouvido o barulho característico, pois era um dia claro e com excelente visibilidade. As extensas buscas logo efetuadas resultaram absolutamente negativas. Como explicar esse mistério?
E como explicar aquilo que aconteceu com o próprio (e além de tudo famoso) transatlântico de luxo Queen Elisabeth II, em 1974, que misteriosamente e em plena luz do dia sumiu das telas dos radares de um barco da Guarda Costeira Americana que o seguia a uma distância bastante próxima, muito embora seus tripulantes o estivessem vendo – até certo momento em que literalmente sumiu no mar, como se tivesse evaporado, voltando há aparecer alguns minutos depois? Alucinação visual? De jeito algum! Radares não sofrem desse tipo de problema e também os oficiais da Guarda Costeira jamais puderam entender o motivo de as suas comunicações via rádio com o transatlântico terem sido igualmente paralisadas naqueles momentos! Quanto ao Queen Elisabeth, após esse curioso incidente suas caldeiras pararam e também houve uma total e inexplicável interrupção de energia a bordo, deixando-o inoperante por um longo período de tempo. E até mesmo uma belonave da Marinha Americana, o destróier USS Vogelgesang, ficou totalmente paralisado naquelas águas por durante uma noite inteira, no ano de 1974, sem que tivessem encontrado quaisquer explicações técnicas ou lógicas. E, para o mais absoluto terror de toda a sua tripulação, alguma coisa invisível tentava puxá-lo, sacolejando e fazendo-o vibrar intensamente por durante toda a madrugada!


Aliás, alguns estranhos e aparentemente inocentes nevoeiros são uma constante naquelas paragens e por vezes, reunindo o útil ao desagradável, costumam tentar capturar também os barcos e navios. Uma própria unidade da Guarda Costeira Americana, o cutter Yamacraw em oito de agosto de 1956 estava próximo ao Mar dos Sargaços quando seus tripulantes avistaram aquilo que parecia uma estranha massa de terra bem à frente do barco, fato também confirmado pelo radar de bordo. Não seria nada de mais se acaso ali não fosse uma região de mar aberto e sem qualquer sombra de terra por milhas e milhas de distância!
Como detalhe curioso, note-se que naquela madrugada o mar estava calmo e a visibilidade era excelente. Aproximando-se cautelosamente da tal “massa de terra”, o comandante do barco verificou tratar-se na verdade de uma grande barreira escura, tal como uma nuvem muito baixa que, partindo desde a superfície do mar se estendia por todo o horizonte, subindo muito alto na direção do céu!
Curiosamente, os potentes holofotes da embarcação não conseguiam sequer penetrá-la e os espantados tripulantes viram algo verdadeiramente incrível: a tal cortina nebulosa marrom-escura não estava tocando na água e sim principiava a cerca de alguns centímetros acima dela! Costeando a tal nuvem surrealista, subitamente as caldeiras paravam de funcionar quando o Yamacraw tentou forçar a passagem. Estranhos distúrbios físicos começaram a acometer os assustados tripulantes e foi lançado o pedido de SOS. O barco foi então manobrado às pressas para sair dali, o que conseguiu logo após, ocasião em que os motores e os instrumentos de navegação voltaram a funcionar. Quando o dia começava a amanhecer a tal nuvem foi discretamente embora e tudo, voltou ao normal nas águas fatídicas do Triângulo das Bermudas.
Outros curiosos fenômenos, porém, se fazem ali presentes: as chamadas “águas brancas”, citadas pelo tenente Charles Taylor pouco antes de desaparecer com toda a sua esquadrilha, são uma realidade, inclusive já fotografada por aviadores e pelos próprios astronautas americanos! São enormes extensões do oceano que esporadicamente se tornam intensamente brancas e brilhantes, não se tratando de qualquer fenômeno atmosférico. A coisa vem, logicamente, de baixo. O que é não se sabe! Os nevoeiros esverdeados, ou mais apropriadamente intensos campos eletromagnéticos que tentam capturar os nossos navios e aviões, andam também fazendo das suas naquelas paragens. Alguns pilotos de aviões civis que conseguiram deles escapar relatam que tiveram as suas aeronaves literalmente neles aprisionadas, ocasião em que todos os instrumentos de bordo enlouqueciam e se fazia impossível controlar a máquina. Um deles mencionou que tudo sumia dentro daquele verde infernal e a coisa parecia literalmente estar sugando o seu avião! Aliás, e por falar nisso, os OVNI parecem ter naquelas regiões o seu ponto favorito de atividades, ou interesses. Vários deles já foram flagrados mergulhando em altíssimas velocidades, da mesma forma que saem das profundezas abissais. Alguns quase se chocaram com navios e aviões! O Dr. Morris Jessup, que morreu pouco tempo depois vítima de um “suicídio” muito misterioso, foi um dos maiores pesquisadores de OVNI e era da opinião que na área do Triângulo das Bermudas eles seriam os responsáveis pelos desaparecimentos, uma vez que, acreditavam na formação de redemoinhos temporários magnéticos, potentes formas de ionização, capazes de causar à desintegração de tudo aquilo que estivesse por perto das suas trajetórias, ou eventuais manifestações.
O certo é que milhares de pessoas já desapareceram sem deixar quaisquer vestígios. Aparentemente, os navios e os aviões seriam circunstâncias acessórias de uma espécie de caçada que vem, desde tempos imemoriais, sendo promovida sabe-se lá por quem e por que. Barcos à deriva com tudo intacto nos seus interiores já foram recolhidos pela Guarda Costeira e por muitos outros navios. Somente os tripulantes desapareceram, como num passe de mágica!
E até mesmo os brasileiros já engrossaram as sinistras estatísticas do Triângulo da Morte.
Em 18 de outubro 1976 o cargueiro panamenho Sylvia L. Ossa, que levava uma carga de minérios de ferro para a Filadélfia, informou pelo rádio que enfrentava problemas naquela região, e sua ultima posição, 250 quilômetros a oeste das Bermudas A partir daí somente o silêncio. O navio, e toda a sua tripulação de 37 tripulantes, que incluía nove cidadãos brasileiros, sumiram para sempre!

O cargueiro panamenho Sylvia L. Ossa

A experiência vivida pelo capitão do rebocador Good News, Don Henry, em 1966, talvez possa elucidar como essas caçadas são feitas: seu navio rebocava de Porto Rico para Miami uma barca avariada. Subitamente os instrumentos de navegação enlouqueceram. A bússola girava ao contrário! Apesar do céu claro, aquela noite se transformou em uma estranha massa leitosa, onde não havia mais o mar nem o horizonte. Um desligamento foi sentido e a barca que era rebocada subitamente, desapareceu apesar de o cabo estar devidamente pendurado na popa e esticado. Atonitamente procurando pela barca desaparecida, todos os vinte e quatro intrigados tripulantes então a viram… Envolta em outro estranho nevoeiro que sutilmente a encobrira.
Henry ordenou força total à frente, quando então algo muito mais estranho aconteceu: uma estranha briga pela posse da barca rebocada, pois o que quer que fosse que queria levá-la, desde lá de dentro daquele estranhíssimo nevoeiro, também puxava o barco rebocador, a ponto mesmo de pará-lo com um imenso tranco, apesar da força, despendida pelos seus potentes motores Diesel! O cabo de aço de três e meia polegadas parecia querer partir-se e uma intensa vibração tomava conta do Good News. A energia elétrica interrompeu-se subitamente e os geradores se apagaram sem maiores explicações. Até mesmo as baterias das lanternas se fundiram misteriosamente. Vendo que estava perdendo a batalha, o capitão já ia liberar o cabo para dar o fora dali o mais rapidamente possível (pois segundo disse não queria fazer parte das estatísticas), quando o tal nevoeiro, assim como surgiu, sumira e tudo voltou ao normal. Examinando posteriormente a barcaça rebocada, notou-se que estava exageradamente morna, como se tivesse sido submetida a uma força de tração descomunal.

Don Henry, a partir daí, tornou-se um estudioso e pesquisador da área do Triângulo do Diabo, procurando entender o quê de fato acontecia e que forças estranhas lá atuavam. Mais tarde, equipado com um barco provido de sonares específicos para prospecções submarinas, revelou ao mundo o mapa gráfico mais sensacional que se teve notícias na área da Arqueologia: nada menos que uma imensa pirâmide submersa a grande profundidade, muito maior do que a de Gizé, no Egito, cuja altura de acordo com os registros do sonar, é superiores a 160 metros, além de estar cercadas por outras estranhas edificações, obviamente não naturais!
E, contudo, ela não é a única! Por um golpe de sorte fotografada pelo aviador Robert Brush, em 1967, uma curiosa formação submersa não natural foi detectada em outra região do famigerado triângulo, localizada próxima às grandes fossas abissais que chegam a atingir mais de seis mil metros de profundidade! Baseado nessas evidências, a expedição chefiada pelo Dr. Ray Brown, um ano depois, encontrou outra gigantesca pirâmide, muito maior do que aquela, repousando sob as águas do Atlântico. Os atônitos mergulhadores que, na medida do possível conseguiram examiná-la, constataram que sua superfície é polida como um espelho!
Segundo o Dr. Brown, existiria uma abertura através da qual se podia ver uma espécie de altar no seu interior, com um estranho monumento no qual se erguiam duas espécies de mãos, sustentando uma misteriosa esfera, aparentemente de cristal, sob um teto cilíndrico que descia da sua abóbada piramidal. Em um dos extremos do teto, podia também ser vista uma estranha pedra vermelha que emitia luminosidade. E de todo o seu interior, emanava um a luz intensa que não parecia provir de qualquer fonte!
Aliás, vestígios arqueológicos ainda inexplorados e não de todo inteiramente identificada é uma realidade em todas as regiões submersas do Atlântico Norte, onde precisamente se supõe que estivesse localizado o perdido continente da Atlântida. A famosa Muralha de Bimini, descoberta em 1968 e inclusive já explorada por mergulhadores, é de fato um prodígio arquitetônico submerso, incrivelmente bem elaborado por intermédio de gigantescos blocos de pedra perfeitamente ajustados entre si. Nas suas proximidades existem pilares e outros vestígios de antigas construções!
Nos Baixios das Bahamas, por sua vez, fotografias aéreas já revelaram que nas proximidades das grandes quedas abissais existem ruínas de templos e estradas, bem como outras grandes muralhas submersas.
Em Andros, também, existe uma região chamada de “Zona do Templo”, onde sobressaem nas profundezas do oceano os restos de uma enorme estrutura artificial, daí a sua denominação. Á quase dois quilômetros dali, os arqueólogos e os mergulhadores encontraram nada menos que um total de doze outras estruturas de natureza semelhante!
Vários muros, calçadas e pilastras submersas já foram detectadas em diversos outros pontos abrangidos pelo chamado Triângulo das Bermudas e denotam que em tempos muito recuados, esses monumentos, obras de uma civilização muito adiantada e, sobretudo, desconhecida, estiveram na superfície, tendo submergido em razão de um cataclismo qualquer.
Mas o quê exatamente estaria por trás de todas essas insólitas ocorrências?
Estranhas ruínas submersas não fariam desaparecer navios, aviões e milhares de pessoas. Porém uma das hipóteses mais discutidas seria precisamente aquela que diz respeito à existência de certas “centrais de força” do perdido continente atlante que, de acordo com certas conjunções terrestres, ou quem sabe planetárias ou ainda cósmicas, entrariam momentaneamente em operação, emitindo poderosas correntes eletromagnéticas desde as profundezas do oceano até as camadas mais altas da nossa atmosfera, literalmente destruindo tudo que porventura cruze as suas trajetórias, agora erráticas e descontroladas. Lembremos que a antiga tradição diz que no topo da Pirâmide Suprema da Atlântida existia uma pedra muito poderosa, talvez um cristal de natureza e propriedades desconhecidas, que brilhava intensamente, como um enorme farol visível desde o espaço sideral!
Ivan T. Sanderson, pesquisador e notável autoridade no assunto, acreditava, por sua vez que possam também existir certas civilizações que habitem os fundos dos oceanos terrestres, coexistindo conosco; inteiramente desconhecidas e sequer sonhadas pela nossa humanidade! Seriam, talvez, originárias de civilizações inteligentes que eventualmente tivessem por algum motivo emigrado para a Terra, encontrando no fundo dos nossos mares condições análogas às dos seus habitats de origem, ou então mais adaptáveis a elas. Ou, quem sabe, seriam originárias daqui mesmo, tendo se desenvolvido muito mais do que os seres que habitam as terras firmes. Há quem sustente, contudo, que no chamado Triângulo das Bermudas opere uma gigantesca base submarina de OVNI, ou Discos Voadores. Isso explicaria a inusitada freqüência com que eles se manifestam nessa área.
Dr. Morris Jessup acreditava e inclusive tinha uma teoria na qual, as forças dos campos magnéticos gerados pelos seus deslocamentos poderiam transformar e inclusive transportar matéria de uma dimensão para outra. E mais: que essas máquinas fantásticas poderiam entrar na nossa dimensão, capturando homens e amostras da sua tecnologia!
Efeitos desconhecidos relativos a certas peculiaridades ainda não bem definidas e presentes naquela área, são igualmente apontados por alguns especialistas, os quais acreditam que verdadeiras distorções do espaço e do tempo poderiam se manifestar em certas ocasiões, lançando tudo aquilo que encontrem no seu caminho em direção ao passado, ou quem sabe ainda no futuro! Quanto a isso, existem alguns testemunhos bastante intrigantes: navios e aviões fantasmas são vistos e relatados nos diários de bordo das embarcações. Mas muitos deles estão desaparecidos há decênios, ou talvez mesmo séculos!
Em 1946, por exemplo, a tripulação do navio Cyrus Field viu uma antiga caravela, que vinha em curso de colisão. As manobras de evasão foram tomadas, porém, o navio fantasma que veio do passado sumiu da mesma forma como apareceu. Aviões que surgem do nada e somem, é outro tipo de ocorrência, diversas vezes relatadas. Porém, são aeronaves silenciosas que, assim como os navios fantasmas, parecem ter vindo do passado e mergulham no mar sem fazer qualquer ruído. Os próprios tripulantes e passageiros do navio Queen Elisabeth I, testemunharam um Piper Comanche fantasma vindo na direção do grande navio, para logo em seguida, sem fazer qualquer barulho, entrar nas profundezas do oceano, como se tivesse sido sugado! Obviamente aquilo não estava acontecendo, mas deve ter sucedido em algum período passado do tempo que não aquele!
Um caso espantoso foi o encontro pela Guarda Costeira de uma moderna escuna, dada como desaparecida há apenas alguns meses, porém tão envelhecida como se tivesse sumido há séculos. No porão, os cadáveres dos dois tripulantes, reduzidos a osso extremamente límpidos, coisa impossível de acontecer em tão curto período. Foi como se o barco tivesse misteriosamente voltado ao passado, ou talvez ido para o futuro, retornando então ao nosso continuum espaço-tempo!
Em uma praia da Flórida, dia limpo e sol claro, todos que nela estavam viram um pequeno monomotor surgir no ar, igualmente em total silêncio, mergulhar no mar e desaparecer. Unidades de socorro foram acionadas e após vasculharem extensamente toda a área nada encontraram.
Foi outro viajante do tempo que surgiu do nada? Assim parece, mas o que dizer de um, outro avião, dessa vez com os ruídos normais, que voava em círculos e que logo após sobrevoar uma região costeira densamente habitada, isso diante de dezenas de testemunhas, partiu em direção ao alto mar e jamais reapareceu.
Nada demais se acaso o seu piloto não tivesse desesperadamente pedido socorro através do rádio à torre de controle daquele mesmo Estado, dizendo que não localizava a terra e não avistava nada, a não ser o mar abaixo de si. Isso significava que o avião estava em outro lapso de tempo, naquele exato lugar, mas não naquela época! Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre o desaparecimento de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam. Se bem que o desaparecimento total dos navios de mais 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calmaria e a 80 km da costa, o mesmo que avião a ponto de aterrissar não pode acontecer conforme as normas terrestres, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta. E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários pesquisadores do Triângulo concordam que, se não existe uma explicação terrestre sobre os desaparecimentos, a explicação poderia ser Extraterrestre.
Em 10 de abril de 1963 um submarino nuclear norte-americano, que ostentava o nome de "Thersher' desapareceu em estranhas circunstâncias na zona norte do Triângulo das Bermudas. Em sua busca participaram muitos homens com grande quantidade de recursos, inclusive levando-se a cabo imersões em grande profundidade. Transcorridos dois meses e meio de inspeções infrutíferas, o batiscafo "Trieste" localizou alguns restos espalhados pelo fundo do mar em uma extensão de um quarto de milha. Ninguém pode determinar as causas de tão misteriosa tragédia.
Submarino nuclear Thersher

Restos encontrados pelo batiscafo Trieste

Tribunal da marinha não encontrou explicações.

Um dos grandes mistérios do ar é representado pelo inexplicável desaparecimento de um avião modelo Lancastrian Stardust-47 pertencente à British South American Airways, ocorrido em dois de agosto de 1947. Quando voava de Buenos Aires, Argentina, para Santiago, no Chile, levando a bordo cinco tripulantes e seis passageiros, e faltando apenas poucos minutos para a aterrissagem, o enorme quadrimotor simplesmente sumiu em pleno ar!
                                 Stardust-47

O que mais causou espanto foi uma estranha transmissão radiofônica contendo por três vezes apenas uma palavra desconhecida de qualquer idioma deste planeta, que foneticamente soava como "STENDEC". E transmitida por uma voz sobrenatural e não pertencia a qualquer dos tripulantes daquela aeronave! Em busca de possíveis destroços, a região dos Andes foi intensamente sobrevoada por unidades de resgate que nada encontraram! Até hoje, há mais de 50 anos, os familiares das vítimas e as autoridades daqueles dois países ainda tentam encontrar uma resposta para o enigma! Pensava-se que a voz poderia ter sido do operador de rádio daquela aeronave, Dennis Harmer, pelo fato de na época ter existido uma revista de Ufologia espanhola, denominada STENDEK! As investigações revelaram que o fato de o enorme avião ter sumido a apenas 4 minutos do pouso, no caso de um eventual acidente ele teria caído bem próximo de Santiago e obviamente o desastre, ou ainda uma explosão, teriam sido vistos e ouvidos por diversas testemunhas. O inquérito instaurado para apurar o fato terminava com a seguinte conclusão: - "É particularmente perturbador. O avião se evaporou, portanto, no ar. Não há outra possibilidade"!
Na foto, uma aeronave de combate da Força Aérea Americana do tipo A-10 Thunderbolt.
Em agosto de 1997 que um avião deste tipo, fortemente armado e pilotado pelo Capitão Craig Button, simplesmente sumiu em pleno ar quando voava a 12 mil pés de altitude nas proximidades de Gila Bend, Arizona, em missão de rotina que partira da Base Aérea de Tucson!

E mesmo que tivesse ocorrido um acidente com o A-10, o experiente piloto poderia ter ejetado. E também, se este tivesse sido o caso, teria entrado em ação um sofisticado equipamento de sinalização que poderia emitir freqüências de localização e assim possibilitar o rastreamento dos eventuais destroços, bem como a posição do piloto, ou do seu cadáver, no solo. O certo é que, até hoje, mais esse mistério persiste. E misteriosamente, nenhum traço do avião ou piloto, foi encontrado apesar das intensas buscas efetuadas!
O Caso Coyne, no qual um helicóptero do Exército Americano foi atacado e quase sugado para o interior de um enorme UFO, quando em vôo noturno de rotina sobrevoava Mansfield, Ohio, em 1973! Ao retornar para a base, situada em Columbus, eram precisamente 23h00min quando a tripulação composta por quatro militares viu um enorme objeto avermelhado que avançava em estupenda velocidade, em rota direta de colisão lateral contra o helicóptero!
O Comandante Coyne (foto) estava a uma altitude de 2500 pés e manobrou bruscamente de modo a evitar o impacto do UFO forçando uma descida abrupta para 1500 pés. Neste momento o UFO estacionou sobre a aeronave militar e os tripulantes puderam vê-lo de maneira nítida, descrevendo-o como "um objeto alongado em forma de charuto, de aparência cinza metálica e dotado de luzes branca, verde e vermelha"! Tudo ao redor e também no interior do aparelho militar adquiria uma estranha e intensa luminosidade esverdeada. Os controles do helicóptero ficaram inoperantes e este começava a ser sugado para cima, atingindo em alguns segundos a altitude de 3500 pés! Quando o altímetro marcava 3800 pés, Coyne com toda a sua tripulação tomada pelo pânico e banhada de suor, subitamente conseguiu retomar o comando do helicóptero, efetuando um mergulho temerário e desesperado para fugir da iminente tentativa de captura, o UFO partiu em grande velocidade em direção às camadas superiores da atmosfera onde qualquer aparelho convencional terrestre jamais poderia atingir! Testemunhas, no solo, presenciaram a audaciosa tentativa de seqüestro e relataram no inquérito militar instaurado que também viram quando o helicóptero parecia estar banhado na tal intensa luz verde, situada bem abaixo do enorme UFO que o sugava!
Infrutíferas buscas, realizadas durante 60 dias consecutivos, não apagou até hoje a dor das famílias das cinco geógrafas do Projeto RADAM desaparecidas desde 13 de maio de 1980 em pleno ar, juntamente com o avião Islander PT-KHK de uma empresa de táxi aéreo (pilotado por dois tripulantes), quando, a partir do litoral da cidade do Rio de Janeiro (Pedra da Gávea!), seguia em missão destinada a rastrear estranhos túneis subterrâneos e edificações desconhecidas presentes em uma vasta área do subsolo! Túneis e edificações que foram localizados e mapeados anteriormente através de levantamentos aerofogramétricos com a utilização de tecnologia infravermelha!
Avião Islander semelhante ao desaparecido com as Geógrafas

E até aquela data, 13 de maio de 1980, nada menos que seis outros aviões igualmente sumiram sem deixar vestígios!




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