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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

OPERAÇÃO HIGH JUMP (O grande salto)


Com 13 navios, dois navios com hidroaviões, um porta-aviões, seis transportes R4D, seis hidroaviões Martin PBM, seis helicópteros, agrupando mais de 4.000 homens. A força militar reunida para este efeito era sem dúvida espantosa, especialmente se considerarmos que se tratava de uma expedição científica e que a guerra já tinha terminado. É certo que no final do conflito, o exército dos EUA tinha pessoal e equipamento em excesso e que podia reunir facilmente esse contingente, mas estranha-se ainda mais que o primeiro ponto da costa da Antártida tocado pela expedição fosse precisamente a Neu-Schwabenland, a 27 de Janeiro de 1947, dividindo-se então em três.
Ao centro, o Almirante Byrd

O relatório oficial da Operação High jump afirma o seu completo sucesso, escrevendo-se nomeadamente a que reuniu mais informação sobre o Antártico do que aquela que era previamente conhecida. Mas relatos que chegaram à imprensa afirmam que a expedição sofreu várias baixas logo no primeiro dia em que tocaram a Neuschwabenland, que quatro dos seis hidroaviões desapareceram e que embora a expedição devesse demorar cerca de seis meses, regressou aos EUA ao fim de algumas semanas, em Fevereiro de 1947. Ainda mais intrigante foi à declaração feita pelo Almirante Bird a um repórter: “necessary for the USA to take defensive actions against enemy air fighters with come from the polar regions”, caças de natureza nunca especificada. É certo que com o advento da Guerra Fria, em uma fase em que ainda não existiam mísseis intercontinentais, o trânsito pelo Pólo Norte era a via mais curta para os bombardeiros soviéticos atacarem a América do Norte. Mas a entrevista abordava ao tema da sua expedição à Antártida. Então que “caças inimigos” seriam esses? Partindo da hipótese que os dois submarinos que aportaram na Argentina (fato comprovado) foram abastecer alguma base secreta alemã no Pólo, como se explica que tenham aportado à Argentina, arriscando assim a captura? Existem várias explicações:
1) as suas tripulações podem ter optado por não ficarem nas, lacônicas instalações polares em condições bastante adversas, e com recursos escassos;
2) a própria chefia dessas hipotéticas instalações, perante a impossibilidade física de acolher os tripulantes, pode ter optado por enviá-los para a Argentina;
3) os dois cargueiros podiam estar em busca de mantimentos, e os interrogatórios aos tripulantes afirmam que estes esperavam acostar, a uma Argentina amigável (aliás, a Argentina estivera prestes a alinhar com a Alemanha no começo da Guerra).
Mapa detalhado que foi capturado pelas tropas aliadas ao final da Segunda Guerra.
"Terra da Rainha Maud", nordeste da Antártida, onde, provavelmente os nazistas tinham estabelecido uma colônia altamente fortificada e além de tudo protegida

Existe outra questão quanto a estes dois cargueiros submarinos: Se partiram de Christiansund a 26 de Abril de 1945 e se aportaram no Mar da Prata só em 17 de Agosto, onde estiveram durante esse período? Segundo o comandante do U-977, o Capitão Heinz Schaeffer, a sua missão era a de patrulhar o Atlântico Sul, e quando estavam em Christiansund tinham ouvido pela rádio as notícias da rendição da Alemanha. Confrontado perante a perspectiva de uma longa permanência nos campos de prisioneiros aliados, o comandante deu aos seus tripulantes a opção de serem deixados nas praias da Noruega, ou de tentarem rumar até a Argentina, onde esperavam cobertura para poderem “desaparecer”, à semelhança do que preparavam tantos líderes nazistas. Alguns tripulantes optaram por desembarcar na Noruega, o que ocupou o submarino nessas paragens até 10 de Maio. Após o que, imergiram e, sempre sem subirem até a superfície, atravessaram o Mar do Norte, o Canal da Mancha, A Península Ibérica, a costa ocidental africana até sessenta e seis dias depois emergirem finalmente em pleno Atlântico. Dias depois desembarcavam para recolha de mantimentos na Ilha Branca do arquipélago de Cabo Verde. Depois de tornarem a zarpar camuflaram o submarino, colocando-lhe velas falsas, de modo a que ao longe parecesse um vulgar veleiro. Só quando se aproximavam do Rio de Janeiro é que pela radio souberam que o U-530 tinha, à semelhança do que pretendiam aportados no Rio da Prata e que a sua tripulação tinha sido capturada e entregue aos EUA. Sem alternativa, acabaram por decidir seguir-lhe o exemplo, e a 17 de Agosto aportavam também, eles no Mar da Prata, onde eram também capturados. Foi esta a história contada por Schaffer quando as autoridades militares argentinas lhe colocaram três questões:
1) Onde tinha estado o U-977 quando o cargueiro brasileiro Babia era afundado?
2) Porque é que o U-977 só tinha aportado à Argentina 4 meses depois do fim da guerra?
3) O U-977 tinha levado alguém de “importância política” até à Argentina?

A direita, desta foto e também participou da Operação High Jump, James Forrestal, na época Secretário de Defesa dos EUA e também membro do MAJESTIC-12 - Comitê governamental destinado ao tratamento da problemática dos Ufos

Neste documento da época, vemos como consistia o plano tático aliado para destruir as instalações, na Terra da Rainha Maud, através de uma formação de ataque direto por terra e pelo ar, disposta em três frentes


Schaffer respondeu que nunca estivera na região onde o Babia fora torpedeado, justificara a demora com a história acima narrada e afirmara nunca ter transportado ninguém de “importância política”. Semanas depois, uma comissão anglo-americana desembarcava na Argentina e submetia o comandante, a um interrogatório mais apertado. Os enviados americanos insistiram na presença ou não de Hitler e Martin Bormann no submarino, e se tinham sido levados para a Patagônia ou para alguma base secreta na Antártida. Perante as repetidas negativas de Schraffer e do comandante do U-530, Otto Wehrmut, estes foram encerrados num campo de prisioneiros perto de Washington para novas sessões de interrogatórios. Por fim, os americanos cansar-se-iam e entregariam os dois militares aos britânicos que em Antuérpia conduziriam as suas próprias sessões de interrogatórios durante meses, igualmente sem conseguirem obter dos comandantes, alemães, outras respostas. Finalmente libertado, Schaffer regressaria à Alemanha, mas por pouco tempo visto, e que meses depois partiria para a Argentina, onde juntaria à grande colônia alemã nesse país sul-americano.
A história do U-977 levanta uma série de questões intrigantes: Desde logo, o que teria levado os comissários aliados a acreditar que Bormann ou Hitler pudessem estar numa base alemã no Pólo Sul? Por outro lado, Schaeffer dificilmente pode ser considerado apenas “mais um” oficial alemão capturado, para além de todas as questões envolvendo a captura do U-977, o capitão também tinha passado boa parte da sua carreira protegendo os centros experimentais de Regen e Peenemunde, para o que merecera certamente uma alta classificação de segurança, o que também explicava a sua inclusão no seleto grupo de oficiais alemães que primeiro testou os novos submarinos Tipos XXI. Adicionalmente, Schaffer não estava no Atlântico Sul pela primeira vez, tendo realizado diversas missões nessa região. Mas a permanência debaixo d’água por 66 dias do U-977 também levanta algumas dúvidas. O sistema de Snorkel permitia efetivamente que os motores e a tripulação recebessem ar por esse meio, mas só poderia obter o combustível necessário se abastecesse pelo menos duas vezes num tanque, dos quais a Alemanha manteve alguns entre a Antártida e Gibraltar. Esses tanques submarinos com as suas 2.000 toneladas de combustível transportado podiam alimentar até 10 U-boats.
Quanto à construção, de instalações subterrâneas na Neu-Schwabenland, e sobre a capacidade técnica da Alemanha para construí-las nesse território não existem dúvidas. As construções subterrâneas alemãs na Europa assumiram proporções gigantescas e os trabalhadores e materiais poderiam ter sido discretamente transportados em cargueiros submarinos (como o U-977 e o U-530) até ao Pólo Sul. Quanto ao secretismo, recordemo-nos que as enormes fábricas subterrâneas do Harz só foram descobertas depois da guerra, pelo que instalações muito mais secretas, mais remotas, e bastante menores tinham todas as possibilidades de permanecerem secretas durante todo o tempo necessário.
Embora seja provável que a um dado momento a Alemanha tenha construído algum tipo de instalações secretas na Antártida, não parece crível que essas instalações tenham alguma vez, atingido as dimensões gigantescas que autores como M. K. Jessup defendem.
A Operação "Highjump", que foi, basicamente, uma tentativa de invasão da Antártida, composto por três grupos de combate naval, que partiu de Norfolk, Virginia, em dois de Dezembro de 1946. Eles eram liderados pelo almirante Richard E. Byrd com o navio de comando, o quebra-gelo “Northwind”, consistia em um navio catapulta (lançador de aviões) “Pine Island”, o destróier “Brownsen”, o porta-aviões “Filipinas Sea”, o submarino "EUA SENNET", dois navios de apoio, "Yankee e Merrick”, e dois navios-tanque "Canisted e Capacan", o destróier "Henderson” e um navio de hidroaviões "Currituck". Uma força anglo-norueguêsa, uma força russa, e algumas forças, australianas e canadenses também estavam envolvidas.

O porta-aviões Philippine Sea quando em fevereiro de 1947 se dirigia para o início da Operação High Jump, juntamente com um efetivo fortemente armado composto por 6500 homens - dentre norte-americanos, ingleses, soviéticos e australianos.

Curiosamente, o Pine Island (AV-12), um dos lançadores de hidroavião envolvido na expedição, tem uma história bastante colorida. O USS Pine Island, um lançador de hidroavião da mesma classe do navio Currituck, foi estabelecido, em 16 de Novembro de 1942, da Corporação Todd Shipyard, em San Pedro, Califórnia. “Foi lançado em 26 de Fevereiro de 1944, e recebeu o nome comissionado pela marinha de USS Pine Island”, em 26 de abril de 1945. O navio serviu durante os meses finais da Segunda Guerra Mundial e logo ao período de pós-guerra, mas foi des comissionado pela marinha em 1 de Maio 1950. Quando a Guerra da Coréia começou, o navio foi re-convocado para seu antigo posto, em sete de Outubro de 1950, em Alameda, Califórnia. Ele foi finalmente desligado, em 16 de Junho de 1967 e permanecendo então na Frota Reserva da marinha. Mas, O USS Pine Island foi baixado no registro Naval, em uma data desconhecida, Seu título foi transferido para a Administração Marítima para estabelecer-se na National Defense Reserve Fleet, em uma data desconhecida, e a disposição final do navio é desconhecida, Como se faz para "perder" um navio de grande superfície, com quase 200 metros de comprimento, quase 25 metros de largura, com um deslocamento de mais de 15.000 toneladas?
A história fica estranha, O Pine Island não é o único navio envolvido em "Pesquisa Antártica" ou "exploração do pólo sul" a ter desaparecido. Havia muitos outros. A questão não é assim "como muitos", que está bem estabelecida. A questão é "como e por quê?”.
Em cinco de Março de 1947 o "El Mercúrio" jornal de Santiago, no Chile, deu uma manchete "A bordo do monte Olímpio, no Alto Mar", que citou Byrd em uma entrevista com Lee Van Atta: "almirante Byrd declarou hoje que Era imperativo para os Estados Unidos tomar medidas imediatas de defesa contra regiões hostis”. Além disso, Byrd afirmou que ele "não queria assustar ninguém", mas que era "uma amarga realidade que no caso de uma nova guerra todo território continental dos Estados Unidos seria atacado por objetos voadores que podiam voar de pólo norte a pólo sul em incríveis velocidades”. Curiosamente, não muito tempo antes de fazer estes comentários, o almirante tinha recomendado a instalação de bases de defesa no Pólo Norte. “Estas declarações não foram” “isoladas”. Mais tarde o almirante Byrd repetiu cada um desses pontos de vista, resultante do que ele descreveu como seu conhecimento pessoal do assunto sobre ambos, pólos norte e sul, antes de uma conferência de imprensa realizada pelo Serviço Internacional de Notícias.


Algumas belonaves em comboio, cruzando os gelos eternos, rumo à área de combate, e seguindo os conselhos do Almirante Byrd, no sentido de que era "imperativo que os EUA adotassem imediatas medidas de defesa contra regiões hostis". Curiosamente a guerra já tinha acabado há dois anos antes. Por que então seriam exatamente "hostis" aquelas regiões?



Quem era o inimigo que voou e, ou possuía esses objetos voadores? A Alemanha foi aparentemente derrotada, e com certeza não havia nenhuma evidência de que o novo inimigo emergente, a Rússia, teria tais tecnologias superiores. “Eles estavam, apenas no começo da era dos mísseis e foguetes”, e totalmente dependente de tecnologia, na área de foguetes, capturada da Alemanha, bem como dos cientistas alemães que conheciam a tecnologia, no final da Guerra. Não havia outras ameaças conhecidas que poderia explicar para os Estados Unidos "invadirem a Antártica, nem para que algum país inimigo estivesse desenvolvendo qualquer aeronave que pudesse” voar de pólo a pólo, com velocidades incríveis. “Naturalmente, o Incidente da cidade de Roswell (Queda de um disco voador com tripulação Extraterrestre, em 1947, em ROSWELL, no estado do Novo México) tinha sido notícia no Verão, mas, que tinha sido "oficialmente" explicado como um acidente com balão metrológico, e completamente abafado pelo tempo em que a operação Highjump começou.
Alguns fatos, entretanto, são conhecidos, Havia três divisões da Operação High Jump, um grupo de terra com tratores, explosivo e todo o equipamento necessário para recondicionar "Litlle America", o nome da base americana a ser criada na Antártida, e fazer uma pista de terra para seis aviões cargueiros DC-3, e dois grupos de hidroavião.


Os rumores começaram a circular que, mesmo que a Alemanha tenha sido derrotada na Europa, os principais militares e cientistas haviam fugido da pátria quando as tropas aliadas varreram a Europa continental e se estabeleceram em uma base na Antártida, de onde continuaram a desenvolver aeronaves avançadas baseadas em tecnologias extraterrestres.
“É interessante notar que, no final da guerra os Aliados determinaram que houvesse cerca de 250.000 militares alemães desaparecidos”, mesmo tendo em conta acidentes e mortes durante a guerra. Isso seria bastante, como base para uma colônia incipiente, e fornecer o indispensável grau de habilidade, experiência e recursos humanos puros, para uma base industrial de qualquer tipo, quanto mais à produção, mesmo pelos padrões de hoje, usasse extremamente alta tecnologia.
Não foi surpresa, quando o almirante Byrd retornou aos EUA, ele foi hospitalizado e não foi autorizado a dar mais entrevistas à imprensa.
Ainda assim, em março de 1955, ele foi colocado no comando da Operação Deepfreeze, que foi parte do Ano Geofísico Internacional, 1957-1958, a exploração da Antártica. Ele morreu pouco tempo depois, em 1957, Muitos sugeriram que ele foi assassinado.
“Evidentemente, não seria a primeira vez que uma pessoa, envolvida no encobrimento de objetos voadores não identificados teria sido assassinada, ele morreu sob misteriosas circunstâncias, e de uma súbita doença.
A morte do antigo chefe de Byrd, Secretário de Defesa James Forrestall vem à mente.
Forrestall, um homem de habilidade inquestionável, foi hospitalizado, de repente, na ala mental do Hospital Naval de Bethesda, e pulou para a morte através de uma janela, cometeu "suicídio" em um dos lugares mais estreitamente controlados e seguros sobre a terra. (A morte do secretário Forrestal em um sanatório aconteceu depois que ele teve contato, conversou “telepaticamente“ com um extraterrestre sobrevivente, capturado pelo exército americano, no incidente de Roswell, fato que o perturbou profundamente, afetando-lhe mentalmente).
Todos os investigadores de Ufos, é claro, são conscientes do grande número de relatórios sobre avistamentos de "discos voadores" com suásticas e cruzes de ferro neles, dois dos principais símbolos nazistas, 'estrangeiros' que falam alemão, etc.. A maioria também ouviu de abduzidos e contatados que foram levados para bases subterrâneas com emblemas de suásticas nas paredes, ou como no caso dos abduzidos, observou Alex Christopher, viram seres alienígenas "Reptilóides" e "nazistas" humanos, trabalhando juntos a bordo de naves anti-gravidade ou dentro de bases subterrâneas. Barney Hill, aparentemente, não é o único a descrever a chamada "conexão" nazista de raptos por objetos voadores não identificados. Entretanto, os relatórios, como os de Christopher e Barney Hill devem ser tomados com um grau bastante grande de ceticismo... Há uma explicação muito mais plausível que a assim chamada raça ET de "reptilianos".
Outro exemplo observado é o americano Reinhold Schmidt, um homem cujo pai nasceu na Alemanha, e que conta em seu livro "Incidente em Kearney", que foi levado em um 'disco voador' em várias ocasiões. Schmidt afirma que "a tripulação falava alemão e agia como soldados alemães". Ele também afirmou que o levaram para a região "Polar". Agora, é preciso admitir que, se uma pessoa que estava contando essa história, porque é que ele pretendeu ser levado, entre todos os lugares, para o pólo sul? Claro, é preciso também perceber que, no momento dos comentários de Schmidt, os rumores de "bases secretas nazistas" nos pólos já eram bastante comuns. Após o seu retorno, ele teria sido submetido a perseguições por parte do Governo dos EUA. Em sua defesa, deve salientar-se que a sua descrição dos discos aéreos, como os chamava, é descrito com imagens que combinam com as capturadas dos alemães nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial.
Em 1959, três grandes jornais do CHILE relataram artigos de primeira página sobre o objeto voador não identificado, encontros em que os membros da tripulação pareciam soldados alemães. No início de 1960 houve relatos em Nova York e Nova Jersey, de extraterrestres tripulantes de disco voador 'que falava alemão, ou Inglês com um sotaque alemão. Nem poderia ser deixado de mencionar que, em um dos casos mais espetaculares de processos jurídicos do século XX... A "espionagem atômica" pelo roubo do projeto da bomba atômica... Julius e Ethel Rosenberg falaram em seus depoimentos, sobre a “guerra do espaço". Uma vez que eles tiveram acesso a essa informação top secret e, nesse ponto, nenhuma razão para mentir, o que era exatamente o que eles queriam dizer?
Muitos Oficiais, a maioria envolvida em desenvolvimento de projetos secretos, e muitos dos quais eram membros da S.S. e da Marinha de Guerra da Alemanha, escaparam e continuaram seu trabalho no exterior. Os U-boats foram preenchidos com sua bagagem, documentos e, mais do que tudo, provavelmente bilhões em ouro, para financiar seus esforços. Todos os U-boats partiram dos portos de origem entre três e oito de Maio de 1945. Eles estavam a caminho da Argentina, onde eles seriam recebidos pelo regime amigável de Juan Perón e sua carismática esposa Eva Perón. Sete dos dez U-boats, com base na fronteira alemão-dinamarquesa, partiu para a Argentina através do Kattegat e Skagerrak.
Nenhum nunca mais foi visto novamente... "oficialmente". Foi, no entanto, documentado que três dos barcos, de fato, chegaram à Argentina... Estes foram U-530, U-977 e U-1238. Os U-530 e U-977 se renderam à Marinha argentina em Mar Del Plata, no início de julho e agosto de 1945... U-1238 foi afundado por sua equipe, nas águas do Golfo de San Matias, ao largo do Norte da Patagônia. Sete barcos estão ainda desaparecidos. Arquivos da Marinha de Guerra Alemã, descobertos recentemente, indicam que um total de mais de quarenta barcos estão completamente desaparecidos até hoje, todos os quais foram de construção tardia, eram submarinos novos, com o melhor da tecnologia disponível, e poderia ter feito a viagem da Alemanha à Argentina ou Antarctica, completamente submersa e completamente, despercebida pelos "aliados" e sua tecnologia da época, durante toda a travessia do oceano Atlântico, durante a duração da sua passagem.
A questão surge, naturalmente, por que esses homens fariam uma tão perigosa travessia. Certamente isso deve ser visto como um ato de desespero ou de qualquer fanatismo, e homens como os tripulantes dos U-Boats não eram desse tipo, Também, havia os cientistas e demais militares que foram seus passageiros.
O fato é que parece que a maioria dos que fugiram da ruína da Alemanha para o extremo sul, foram os cientistas e engenheiros, e sua dedicação surgiu a partir do projeto em que eles estavam trabalhando na base da Antártida.
Uma pequena nota de informação foi liberada para os meios de comunicação sobre a missão, embora as maiorias dos jornalistas suspeitassem de seu verdadeiro propósito, dada a quantidade enorme de equipamentos militares envolvidos. A Marinha americana também enfatizou que a Operação Highjump iria ser um show da marinha naval; O Almirante Ramsey deu ordens preliminares em 26 de agosto de 1946 declarando que "o Chefe de Operações Navais só irá lidar com outras agências governamentais" e que "nenhuma negociação diplomática será obrigatória. Nenhum observador estrangeiro será aceito.” Não é exatamente um convite ao exame, até mesmo para outros órgãos do governo federal.
Atualmente, a NASA anda bisbilhotando intensamente aquela área através dos seus satélites dotados de Câmeras de alta resolução e visão de penetração subterrânea. E foi exatamente na Antártida que foi descoberto em 1999 um enigmático LAGO SUBTERRÂNEO, na atmosfera por cima do qual se apresentam estranhas anomalias eletromagnéticas de natureza ainda não identificada! Esse curioso lago, que a NASA, compara àquilo que existiria em Europa, satélite de Júpiter e recebeu o nome de Lago Vostok. Os cientistas reconhecem que ali, por baixo dos gelos eternos, naquele imenso lago, que acreditam também esteja congelado, "certamente existem formas de vida totalmente inéditas, muito antigas e, portanto desconhecidas". E quem sabe a palavra "lago" seria a metáfora, ou então a maneira sutil para esconder a gritante evidência da Terra Oca.


“Não podemos dizer o quanto é verdade e o quanto é especulação, mas pode-se dizer, No entanto, em todos os "mitos" há sempre um grão de verdade.”





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