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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Perigos do Espaço

Astrofísicos anunciaram no dia 1° de setembro de 2003 que estão acompanhando com muita atenção a evolução de um asteróide de 1,2 quilômetros e 2,6 bilhões de toneladas que poderá se chocar com a Terra no dia 21 de março de 2014. O asteróide denominado 2003 QQ47 é dez vezes menor que o meteoro que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
                    Ilustração feita pela NASA

De acordo com o Centro de Monitoramento de Objetos próximos a Terra, a agência britânica responsável pelo monitoramento de asteróides potencialmente perigosos para o nosso planeta, a possibilidade de colisão é relativamente pequena, de 1 para 909 mil, mas existe. Conforme o site da BBC Brasil, o asteróide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 quilômetros por segundo e teria capacidade para devastar um continente inteiro. A órbita do corpo celeste foi calculada com base em 51 observações feitas desde sua descoberta, em 24 de agosto de 2003, pelos cientistas do Lincoln Near Earth Asteroid Research Program (LINEAR) de Socorro (Novo México). Embora classificado como um "objeto que merece acompanhamento cuidadoso", os especialistas acham que a possibilidade de um choque do asteróide com a Terra diminuirá na medida em que as observações se multiplicarem e os cálculos se tornarem mais precisos. "Existem incertezas sobre sua trajetória", explicou o Dr. Alan Fitzsimmons, do Centro de Informação britânico sobre Objetos Próximos da Terra (Near Earth Object, NEO). "O Centro continuará verificando os resultados das observações e analisando a evolução do asteróide", afirmou mais cauteloso, Kevin Yates, um dos responsáveis pelo NEO.
Um meteorito caiu na noite de sábado dia 15 de setembro de 2007, na região peruana de Puno, perto da fronteira com a Bolívia, formando uma cratera de 30 m de diâmetro e seis de profundidade, informou a imprensa local.
O objeto luminoso caiu pouco antes da meia-noite, no povoado de Carancas, na província de Chucuito, cerca de 1.300 km ao sul de Lima. Segundo fontes da Direção Territorial da Polícia, os alarmados habitantes da região ouviram um grande barulho, que parecia ser de um avião em queda. Posteriormente, as testemunhas viram no céu um objeto luminoso em chamas que se chocou contra a terra, produzindo uma explosão que deixou restos de matéria carbonizados. O meteorito não feriu nenhuma pessoa, mas as autoridades investigam se os restos achados na região são de animais que podem ter morrido carbonizados em viturde da explosão.

Os camponeses da localidade temem o surgimento de alguma doença, já que lascas de chumbo e prata foram liberadas no choque do fragmento do meteoro com o solo. O membro da Academia Nacional de Ciências, Modesto Montoya, disse à agência estatal Andina que a queda de meteoritos no Peru não reveste perigo algum, a não ser que atinjam alguma estrutura. "Nenhum dos vários meteoritos que caem no Peru e fazem perfurações de tamanhos variados são prejudiciais para pessoas, salvo que caiam em uma casa", disse Montoya. Em junho, outro meteorito caiu na colina Mascapampa, na província de Arequipa, no sul do Peru, deixando a população alarmada. Às 7h17min do dia 30 de junho de 1908 uma imensa explosão ocorreu na floresta do centro da Sibéria. Cerca de 80 milhões de árvores foram derrubadas em uma área de 2 mil km2, próxima ao rio Tunguska. Pessoas à 60 km de distância do epicentro foram atiradas ao chão. A causa de toda esta devastação foi um asteróide ou cometa, com apenas algumas dezenas de metros de comprimento, que detonou entre 5 e 10km de altura. Testemunhas lembram a bola de fogo como algo similar a uma “estrela voadora” abrindo caminho através dos céus sem nuvens em um ângulo oblíquo. O rastro de pó superaquecido da bola de fogo levou a descrições como “coluna de fogo” que foi rapidamente substituída por uma gigantesca nuvem de fumaça negra surgindo no horizonte. “O céu se dividiu em dois e o fogo apareceu alto e largo sobre a floresta. A divisão no céu cresceu e todo o lado norte estava coberto de fogo”, um habitante local lembra. “Em um momento eu fiquei com tanto calor que não pude agüentar, como se minha camisa estivesse pegando fogo… Eu queria rasgar a minha camisa e jogá-la fora, mas em seguida veio um estrondo do céu. Senti uma pancada forte e fui atirado há alguns metros.” Essa testemunha teve sorte, mas um caçador que estava muito mais próximo da explosão morreu depois de ser atirado contra uma árvore pela explosão. Mas o deslocamento de ar não fez mais vítimas, devido o fato, haver ocorrido em um local remoto.
Foto, de uma expedição de 1927, mostra a área próxima ao epicentro.

Se o “impactante” de Tunguska houvesse explodido sobre cidades como Londres, as fatalidades poderiam chegar à casa dos milhões. Os efeitos de Tunguska não foram limitados à Sibéria. Em Londres foi possível ler jornais e praticar esportes na rua, à meia noite. Isso ocorreu por causa do reflexo da luz do sol no pó do rastro da bola de fogo. Este foi o maior impacto espacial sofrido pela Terra nos tempos modernos serve como lembrete da ameaça contínua, que nosso planeta sofre, de objetos vindos do espaço.

O maior meteoro a cair na Terra registrado pela história, explodiu com uma capacidade igual a 1.000 bombas atômicas


ADÃO E EVA

Segundo a cabala, como era conhecida a religião oculta dos Judeus, Adão não foi só um individuo, nem Eva foi uma só mulher. O mito de Adão e Eva simboliza os milhares de homens e mulheres da Lemuria, gigantesco continente pré-histórico que afundou no oceano Pacífico.
Os Lemurianos se degeneraram moralmente por mau uso do livre arbítrio. O sexo desenfreado acabou atrofiando suas percepções espirituais, segundo a antropologia cabalista, os casais de lemuria sempre tinham suas relações sexuais dentro dos templos, assistidos pelos Kummaras (sábios sacerdotes).
Antigo mapa onde aparecem LEMURIA e ATLANTIS, continentes que atualmente estão desaparecidos

Alguns lemurianos passaram a ter relações fora dos templos, contrariando as determinações religiosas. Os casais se rebelaram contra a direção dos Kummaras, e como conseqüências acabaram perdendo suas faculdades transcendentais.
Mais tarde, arrependidos, tentaram voltar aos templos, sendo impedidos pelos sacerdotes, os casais foram expulsos do paraíso porque comeram do fruto proibido, deixando de lado a santidade e o amor no sexo, em favor da perversidade e da paixão carnal, e como conseqüências perderam as faculdades mágicas. A partir daí o homem passou a trabalhar duramente para sustentar a mulher e os filhos, e a mulher a dar a luz com muita dor.
Alquimistas, não são materialistas, nem espiritualistas, são realistas e sabiam séculos antes dos endocrinologistas, que os hormônios sexuais não EXTERIORIZADOS, inundam o sistema sanguíneo e chegam a diferentes glândulas de secreção interna, com isso, ocorre uma super estimulação, responsável pela produção maior de Lisossomos, que animam todo o sistema nervoso, ampliando nossos sentidos, percepções e substituindo a doença por saúde.
Há algumas décadas a sociedade ONIEDA nos EUA, confirmou esse fenômeno, vinte e cinco casais voluntários, foram monitorados por determinado tempo, foi ordenado que esses casais tivessem relações sexuais, com penetração sem que houvesse o êxtase final da mulher ou a ejaculação do homem. Submetidos a estudos clínicos, os cientistas notaram o aumento de hormônio no sangue, a revitalização cerebral, a ampliação da potencia sexual e o desaparecimento de varias enfermidades.
Na tradição grega “Ambrosia” era o nome do licor ou manjar dos deuses do Olímpo, que dava e conservava a imortalidade.
Na alquimia este licor também chamado de AMRIT ou BINDU é o fluido hormonal do cérebro, cujo desperdício no sexo desenfreado seria responsável pelo envelhecimento e distúrbios circulatórios.
Segundo o pesquisador Karl Bunn, Alquimia é a ciência ou a arte de transmutar os metais pesados nos testículos dos homens e nos ovários das mulheres, portanto, se alguém perde sua matéria ou sua energia sexual não tem o que transmutar essa energia também é perdida pelo estresse, pelas crises ou explosões de ira, ou ainda em manifestações de egoísmo e excessos, de atividade intelectual, física ou emocional.

                        Origem e razão do celibato
Cientificamente, existe diferença entre celibato e castidade. O celibato baseia-se em não se casar, não ter filhos nem ter relação sexual. A castidade consiste em não chegar a fornicação, nome como é conhecido o orgasmo nas escrituras sagradas, a castidade não exclui a relação sexual e sim o auge do prazer físico. O orgasmo que é o auge do prazer sexual ou ejaculação masculina, desperdício de energia, vitalidade e espiritualidade, segundo os cristãos primitivos. O celibatarismo surgiu na Espanha no ano 306, por determinação do concilio de Elvira. Houve uma luta de mais de 1.200 anos para impor o celibato aos sacerdotes da Igreja Católica, no século 16, durante o concílio de Trento, o celibato acabou se tornando obrigatório aos padres de todo o mundo.
O celibato não foi adotado pelo fato de a sexualidade atrapalhar a espiritualidade, afirmam muitos teólogos, e segundo os sociólogos o celibato foi adotado politicamente, no decorrer da História, com a finalidade de que as posses do clero não fossem utilizadas para uma eventual despesa familiar, (mulher e filhos dos sacerdotes).
Sobre a cruz do calvário esta definida o mistério crístico: INRI (Ignis Natura Renovatur Integram), “O fogo renova incessantemente a natureza”, Todas as criaturas, todos os átomos tem um núcleo que é o centro crístico do amor, assim ensinava o profeta Empédocles há 500 anos antes de Jesus. Esse fluido amoroso ou crístico de união pode chamar de religação ou religião autentica ou cristocentrica, a religião é inerente a vida e não é uma questão de crença, é uma evidencia científica.
Quando a substância crística que rodeia a natureza encontra a vida social então o cristo vira Cristo, e a energia que se personaliza, às vezes, em forma humana (mitológica), em forma divina (teológica). São Paulo de Tarso, o sábio mestre, compreendeu que Cristo não é uma pessoa, mas a personificação de uma idéia, ele nunca se encontrou com Jesus, mas encontrou Cristo, ele vivenciou espiritualmente o significado de Cristo dentro do seu coração. Na filosofia mitológica de Nietzsche, Cristo é o super homem, adormecido dentro de todo ser humano.
Entre os católicos, Cristo é a segunda pessoa da santíssima trindade.
Entre os Gregos, o cristo se chama Zeus, entre os Romanos ele é Júpiter, entre os Germanos é Balder (o luminoso). Ente os cabalistas, cristo é Chokmah, entre os Brâmanes é Vixnu, o cristo encarnado por Krishina.
Entre os persas, ele é Mazda, o cristo encarnado por Zoroastro.
No Egito, Osíris foi cristo e quem o encarnava era um Osirificado.
Santa Maria, a mãe de Deus, é equivalente a Ísis, a mãe de Hórus, na mitologia Egípcia. Virgem Maria, nossa senhora ou Madona é a mesma, Juno, Ceres ou Vesta, na mitologia Romana. A mãe de Jesus é Deméter, na mitologia Grega. É Kundalini, entre os praticantes da ioga Indiana. Santa Maria Madalena é Ishtar dos Iraquianos e Assírios. Maria Madalena do Novo testamento é a mesma Astorot do velho testamento e também, Astartéia dos povos do oriente Médio. Maria de Magdala é a Afrodite dos Gregos e a Venus dos Romanos. Entre os evangelhos Apócrifos (excluídos do cânone eclesiástico) existe um chamado Evangelho de Maria Magdala, que fala sobre este discípulo mais amado de Jesus.
                                         Inquisição
Durante a idade Média, entre os séculos XIII e XVII, a Igreja Católica foi a instituição mais rica e poderosa do mundo. A autoridade do Papa era absoluta e estava acima da soberania dos povos. Mas apesar de sua ação social, a igreja estava moralmente decadente, alguns dos membros do clero tenham amantes, vendiam relíquias falsificadas. O abismo entre o que a Igreja pregava e as suas ações, e começou a incomodar. As heresias passaram a ter muitos seguidores, uma das armas para conter esse avanço foi à criação do tribunal do Santo Ofício da Inquisição em 1231. Com a tortura e a ameaça da fogueira, a Inquisição perseguiu reformistas, Judeus, Cristão novo (Judeus convertidos ao catolicismo), Muçulmanos, Bruxas e cientistas. Joana D’Arc, heroína francesa foi umas das pessoas mortas na fogueira.
A Igreja teve o apoio dos governos de Portugal, Espanha e Itália e chegou a América Latina, até mesmo no Brasil. A queima de livros considerados hereges eram muito comuns durante a Inquisição.




ARQUIVO NACIONAL DE BRASÍLIA


No Brasil, uma portaria publicada pela Aeronáutica regulamentou o acesso às informações sobre óvnis. Para ufólogos, a disponibilização dos documentos vai facilitar a comprovação da existência de vida extraterrestre.
Oficialmente, mais de 1,5 mil páginas com informações sobre alienígenas no Brasil, entre as décadas de 1950 e 1989, podem ser encontradas no Arquivo Nacional de Brasília. Segundo ufologistas, são mais de 4 mil. Em breve, a instituição promete liberar os documentos da década de 1990. Não há prazo até o momento para que os documentos sejam disponibilizados na internet. Para consultar, ainda é preciso ir até o local. Mesmo estando no Arquivo Nacional, a responsabilidade pelo envio dos materiais segue com a Aeronáutica. Os registros são enviados ao Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica e, em seguida, ao Arquivo Nacional.
Alguns casos são famosos no Brasil e no mundo por confirmarem a existência de alienígenas, na avaliação de ufólogos:
Caso Roswell – Em julho de 1947, um óvni teria caído na cidade de Roswell, nos Estados Unidos, e a Força Aérea teria tomado posse dos destroços do disco voador. O objeto serviria para investigação da tecnologia alienígena.
Área 51 – A base militar do Lago Groom, nos Estados Unidos, seria usada pelo governo dos Estados Unidos para fazer experimentos usando tecnologia alienígena. Ufólogos norte-americanos afirmam que uma nave e seus tripulantes ainda vivos foram levados até o local.
ET de Varginha – Em 20 de janeiro de 1996,teriam sido vistos e capturados dois extraterrestres em Varginha, Minas Gerais.
Noite Oficial dos Ufos – Em 19 de maio de 1986, sete caças perseguiram 21 óvnis sobre os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. Os aviões foram lançados de bases militares em Goiás e Rio de Janeiro.
Operação Prato – Em 1977 e em 1978 foi realizada missão para investigar supostos fenômenos ufológicos observados no Pará. Conforme pesquisadores, no local foram tiradas mais de 500 fotos de objetos voadores não identificados.
Para o presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, Ademar José Gevaerd, o acesso aos arquivos é batalha antiga (desde 2004) e joga luz sobre o assunto. “Na prática, muda tudo para os estudiosos. Antes, havia uma nebulosidade sobre o assunto. Agora, todos os registros devem ser passados ao Arquivo Nacional”. O coordenador da Comissão Brasileira de Ufólogos, Fernando de Aragão Ramalho, diz que os ufólogos podem finalmente desempenhar seu papel, informar a sociedade. “Com os arquivos militares, será possível entrar nessa caixa fechada, que é a ufologia militar”.
Ponta do iceberg
Apesar de comemorar o avanço, os pesquisadores desconfiam que somente a “ponta do iceberg” será divulgada.
Na avaliação de Gevaerd, é preciso definir conceitos para a liberação de informações. “Todos os registros serão disponibilizados? Quantos fenômenos foram efetivamente pesquisados, com que resultados? De lá para cá, os casos relatados serão investigados ou simplesmente armazenados?”, “Sabemos que está faltando muita coisa, inclusive o que já deveria ter sido repassado”, diz Ramalho.
Por meio de e-mail, a Aeronáutica informou à Gazeta do Povo apenas como vai funcionar o arquivamento dos documentos.
A Aeronáutica diz não dispor de uma estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desses fenômenos aéreos, restringindo-se ao registro de ocorrências e seu trâmite para o Arquivo Nacional.
O presidente da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil, Rafael Cury, entende que a Aeronáutica não tem obrigação de pesquisar os fenômenos, Compete à ciência, aos ufologistas, tentar encontrar explicações, mas ainda se trata de uma ciência fragmentada. Porém nos últimos anos o interesse dos cientistas sobre o tema cresceu. Publicado no site Gazeta do Povo no dia 14/08/2010.
Oito anos atrás, um oficial da Aeronáutica entregou aos repórteres uma gravação capaz de impressionar mesmo aqueles que não acreditam em discos voadores.
São diálogos entre os operadores do Cindacta, em Brasília, e dois pilotos da aviação civil, no momento em que estariam sendo perseguidos por supostos objetos voadores não identificados.
O primeiro piloto era da Transbrasil, uma companhia que não existe mais.
PILOTO 1: Brasília, Transbrasil.
CINDACTA: Na sua escuta, prossiga.
PILOTO 1: Ele, inclusive, agora está mais próximo da gente. Está numa velocidade violenta. Ele está à nossa direita.
CINDACTA: Já há contato visual com alguma forma de aeronave?
PILOTO 1: Negativo, porque a luz é muito violenta.
Minutos depois, outro piloto que voava na mesma área relata: também está sendo perseguido por óvnis.
PILOTO 2: Ela está realmente, aparentemente, me seguindo. É como se estivesse fazendo um vôo de esquadrilha conosco. E para sua informação temos outra aeronave, outro alvo à nossa esquerda, também.
CINDACTA: Estamos verificando dois alvos. São dois alvos que nós verificamos em nosso scope aqui. (Scope é a tela do radar).
PILOTO 2: São duas aeronaves com cores diferentes. Abaixo, é vermelha, e, acima, é branca.
CINDACTA: Positivo. Estamos cientes. Não se sabe se essa gravação, feita em 1977, está hoje em algum arquivo militar. Pela primeira vez na história, uma comissão de ufólogos, gente que pesquisa histórias de discos voadores, é recebida por oficiais da Aeronáutica brasileira.
A Aeronáutica fez o convite e agora os ufólogos vão conhecer o sistema de controle e defesa do espaço aéreo brasileiro.
E talvez conseguir descobrir alguma coisa sobre o enigma dos discos voadores. O relatório do mais impressionante caso da ufologia brasileira, a Operação Prato, uma investigação sobre ÓVNIS comandada em 1977, no Pará, pelo coronel Uyrangê Hollanda, morto em 1997.
“Nós detectamos, pelo menos, nove formas de objetos. Sondas, naves, forma de disco voador. Todos os relatórios eram encaminhados pelo 1º Comar à Brasília”, declarou Hollanda.
Eles são guardados num armário de metal, nas últimas duas gavetas, e organizados em pastas, uma para cada ano, desde 1954. Segundo um regulamento da Aeronáutica, os documentos receberam a classificação de "confidenciais" e ainda não podem ser abertos ao público.
Um objeto não identificado foi transportado nas imediações da BR324 perto de Feira de Santana Bahia.
A foto tirada terça- feira, 21 de novembro de 2006

O objeto se tratava de um ufo que tivera algum tipo de avaria elétrica, descendo (ou caindo) e não conseguindo mais decolar numa enorme plantação de cana numa cidade do interior do recôncavo Baiano.
o objeto seria levado do local do acidente para Salvador. O objeto estava sendo levado para um posto de gasolina entre os municípios de Maracangalha e São Felix, o caminhão sem identificação escoltado pela Policia Federal com dois carros atrás e dois na frente. O UFO estava sendo levado sem nenhuma cobertura.

O caminhão seguia devagar diante de várias pessoas que estavam na estrada voltando para Salvador, O engenheiro nuclear Luiz Carlos C. Pires, diz que o objeto é a tampa de uma máquina de refinaria.
Porque a polícia federal estaria escoltando pedaço de equipamento de refinaria?
Discos voadores avistados na Barra da Tijuca
Relatório já liberado pela FAB traz fotos e estudo sobre a aparição

‘Parecia um DC-3, só que voava lateralmente.” Foi assim que um militar classificou objeto voador que avistou na Barra da Tijuca, em documento reservado que a Aeronáutica vem liberando aos poucos para consulta pública. Comparando o que via ao avião de passageiros DC-3, o militar traçou com nanquim o movimento a que assistiu e o fotografou. Entregou tudo às autoridades aeronáuticas, que durante 52 anos mantiveram o relato guardado em seus arquivos, com o carimbo ‘reservado’. É esse material que começou a ser discretamente entregue ao Arquivo Nacional há um ano e meio e que, a partir desta semana, por meio de portaria assinada pelo comandante da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito, será liberado com regularidade. A partir de agora não virão apenas relatos antigos, mas também registros recentes de avistamentos feitos por pilotos, controladores e demais usuários do sistema de controle do espaço aéreo. O registro do estranho disco que sobrevoou a Barra da Tijuca em 1952 integra agora o acervo ‘Objeto Voador Não-Identificado’ (Óvni) da unidade do Arquivo Nacional em Brasília. Por anos ficou guardado no Rio, no Centro de Documentação e Histórico da Força Aérea (Cendoc), no Campo dos Afonsos, também na Zona Oeste do Rio. Nesse arquivo reservado, recebeu a classificação “Envelope 02 1971”. São ao todo nove fotos, sete desenhos em nanquim e quatro figuras desenhadas sobre a reconstituição do que a
Força Aérea chamou de ‘Caso Barra da Tijuca, ano de 1952’. Em outro documento, este de 1971, há relato sobre aparição de Ovni na cidade mineira de Varginha. O registro é atribuído a um “informante” da FAB. Ele relata as famosas aparições de Óvnis sobre Varginha e seu deslocamento para a cidade vizinha de Três Corações. Lá permaneceu, segundo o documento liberado pela Força Aérea, “pairado sobre a ESA (Escola de Sargentos das Armas), do Exército, onde também alguns militares teriam testemunhado o fato”. O registro foi levado a sério. Recebeu encaminhamento para o Estado-Maior da Aeronáutica e o comando de Zona Aérea. Recebeu carimbo de ‘reservado’ e observação alertando aos destinatários serem eles responsáveis pelo sigilo do documento.


O CASO RUDOLF FENZ


Um caso até hoje inexplicado é o caso Rudolf Fenz. Em Junho de 1950, passadas onze e meia da noite e o local estava lotado na 5th Avenue, na cidade de Nova York nos Estados Unidos, uma noite quente e havia pessoas andando ao longo desta Avenida de Nova York, de repente escutou-se um estrondo, e um turbilhão de pessoas correu para a avenida, próximo a um dos cinemas. Parecia que um pedestre havia sido atropelado, a polícia compareceu na cena do crime, e após o reconhecimento inicial, eles podiam ver que era um homem de 30 anos, mas o que surpreendeu foram as roupas que ele usava.
A roupa estava impecável, era um casaco preto, chapéu grande, sapatos de fivela e calça apertada, a principio poderíamos dizer que não há nada estranho sobre essa descrição, mas é preciso dizer que a roupa em questão era do final do século XIX e o ano atual era 1950. Para surpresa dos policiais, foi o que encontraram em seu bolso, um punhado de notas e moedas, em bom estado, mas com a particularidade de que já estavam fora de circulação. Eles também encontraram um punhado de cartas em nome de Rudolf Fenz e uma carta, que continha a data de 1876 sobre o carimbo do mesmo e que era dirigida ao Sr. Rudolf Fenz.
O agente Hubert Rihn, do Instituto de Desaparecidos do Estado de Nova York, foi responsável por iniciar a investigação. Ele começou seu trabalho de investigação por emigrantes alemães, austríacos e que tinham Fenz no nome, e que chegou nos EUA, após a 2 Guerra Mundial. Após esta longa e tediosa procura não chegou a nenhum resultado. Quando Hubert Rihn estava dando tudo por perdido, encontrou um número de telefone em um catálogo telefônico de 1939, que continha, certo, Rudolf Fenz Junior, Ele foi até o endereço e encontrou a viúva de Rudolf Fenz Jr, que comprovou ser este o filho do homem morto atropelado e que também havia morrido alguns anos atrás após desempenhar durante muitos anos sua atividade de profissional em um banco, que se vivesse teria então sessenta anos. A viúva disse que o pai de seu marido desapareceu em 1876 quando saiu para dar uma caminhada fazer o que, mais apreciava fumar, porque sua esposa aparentemente não aprovava este seu hábito, e após essa caminhada nunca mais foi visto e nada mais se soube sobre ele. A informação que determinou a veracidade deste caso foi o aparecimento de Rudolf Fenz na lista de pessoas desaparecidas do arquivo do Estado de Nova York em 1876. O que aconteceu neste último passeio? Como explicar, que retorna esta mesma pessoa de lugar algum no meio da 5th Avenue, em Nova York, 74 anos depois? A história de um homem chamado Rudolf Fenz, que por alguma circunstância estranha fez uma jornada de 74 anos no tempo, desde junho de 1876, para morrer tragicamente nas ruas de Nova York, também em junho, mas de 1950.
Ele foi para um passeio fumar um charuto e entrou por uma porta para outro universo intemporal, e passou 74 anos andando até que encontrou um caminho de volta? Ele atravessou a barreira entre dois mundos e encontrou-se em um mundo paralelo? Ou talvez tenha sido vítima de rapto por seres de outros mundos, mais evoluído, com mais tecnologia do que o nosso, e o levou para devolvê-lo a terra depois de 74 anos?
Portanto, continua sendo um dos enigmas desconcertantes do nosso mundo.
Talvez algum dia se possa esclarecer este mistério...




O Grande Mistério das Bermudas

Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre a desaparição de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido e são capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam.
"Se bem que a desaparição total dos navios de mais de 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calma e a 80 km da costa, o mesmo que a aviões a ponto de aterrizar, não pode acontecer conforme as normas terrestres e, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta". E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários persistentes pesquisadores do Triângulo concordam igualmente que, se não existe uma explicação terrestre sobre as desaparições, a explicação poderia ser extraterrestre.

Previamente vieram os óvnis
Além disso, na maior parte dos casos, antes haviam sido produzidas visões de objetos com luzes de distintas cores e intensidades durante a noite e foram comprovadas anomalias magnéticas nos aparelhos de controle das naves, tanto de barcos como aviões.
Spencer pensa que o motivo principal para que sejam produzidos tantos casos no Triângulo ou Limbo é que por ali as oportunidades de capturar exemplares humanos são inúmeras, já que em geral, os presumidos visitantes parecem evitar aterrizagens e contatos com seres humanos.
A zona está constantemente povoada de viajantes por mar e por ar e seria fácil para os estranhos visitantes entrar e sair dali. Segundo sua opinião, a força motriz dos OVNÍS poderia ser baseada na utilização, muito tecnológica, das freqüências radiais como propulsor. Isto explicaria, claramente, as anomalias eletrônicas verificadas em quase todos os incidentes registrados.

Perturbações eletromagnéticas
M. K Jesup autor de considerável preparação cientifica por ser astrônomo e especialista em selenografia, opinou em seu livro “O caso dos Óvnis”, que o desenvolvimento de nossa era aeronáutica é de grande interesse para nossos visinhos do espaço e por isso e explicado o crescente numero de aparições de Óvnis concentrados na zona do triangulo, situada frente à costa da Flórida e ao redor do Cabo Kennedy.
Segundo as teorias de M K, a resposta ao mistério do Triangulo das Bermudas é encontrada talvez nas aberrações de controles eletromagnéticos, que são evidenciados somente em algumas épocas.
Quando são ativados por acaso ou de propósito, e parece possível que a presença de Óvnis da credito as cargas de energias requeridas.
Quanto ao lugar de procedência destas naves, nada se sabe, mas alguns teóricos opinam que a fonte de visitas poderia ser encontrada mais próxima da terra, talvez em seus próprios Oceanos.

                          As teorias de Sanderson
Ivan Sanderson, em seus residentes invisíveis, destaca que três quartas partes da terra jazem sob o mar, e que os seres que respiram na atmosfera vivem bastante próximos da superfície terrestre, enquanto que os que respiram sob a água não estão limitados a permanecer no fundo da Hidrosfera e dispõe de um volume cúbico muito maior para operar e desenvolver-se.
Sanderson sugere que se uma civilização pode desenvolver-se sob a água, atualmente seria encontrada muito mais adiantada do que a que vive na superfície, que abandonou há milhões de anos o mar para viver sobre a terra.

Possibilidade de um rasgão no tempo
Novamente estamos diante de um enigma que sugere fantásticas hipóteses aos investigadores. Desde a presença de antes do espaço exterior ou interior que capturariam a seres humanos, até a existência de um buraco dimensional no céu, no qual os aviões pudessem entrar, mas de onde não podem sair denominados de “rasgão magnético na cortina do tempo”, Passando pela crença em certos Vértices ou redemoinhos magnéticos que seriam a causa da desaparição de aviões, transportando-os a outras dimensões.

                   O Triângulo das Bermudas
O Triângulo das Bermudas é uma zona marítima situada frente à costa sudeste dos Estados Unidos, no Atlântico ocidental. Estende-se desde as ilhas Bermudas, pelo norte, para o sul da Flórida, no leste, até um ponto situado através das Bahamas, mais além de Porto Rico, a 40 graus de longitude oeste, para logo regressar novamente para as Bermudas.
Esta situação está geralmente aceita entre todos os pesquisadores que mais se aprofundaram no assunto. Somente algumas pequenas diferenças são dadas entre alguns estudiosos do Triângulo. Assim, Ivan Sanderson chegou à conclusão de que a zona tinha forma de elipse, e de que existiam mais outras doze zonas, repartidas por todo o mundo a intervalos regulares. Spencer pensa que a zona mais perigosa do planeta segue a plataforma continental. Partindo de um ponto frente à Virgínia, se dirige para o sul, ao longo da costa dos Estados Unidos, para terminar ao redor do golfo do México, passando pela Flórida.
Todos os pontos seguem o mesmo padrão e distancia em relação ao tropico de câncer.

Como podemos observar são pequenas diferenças. Mas a mais curiosa das declarações sobre a situação do Triângulo das Bermudas é a que nos dá a guarda costeira dos Estados Unidos. Em um impresso, registro 5270, do sétimo distrito do serviço, nos informa: O Triângulo das Bermudas, ou do Diabo, é uma zona imaginária, situada frente à costa atlântica dos Estados Unidos, que é conhecida pela alta proporção de perdas inexplicáveis de barcos, pequenos botes e aviões. Os “vértices geralmente aceitos do triângulo são: as Ilhas Bermudas, Miami (Flórida) e San Juan (Porto Rico)”. A primeira referência do "Triângulo das Bermudas" teve efeito em cinco de dezembro de 1945, em conseqüência do desaparecimento de seis aviões da marinha norte-americana e seus respectivos tripulantes.
Muitos séculos antes de serem produzidos os incidentes aéreos e marítimos da década de quarenta e até a atualidade, esta região, e além do cabo Hatteras, as costa da Carolina do Norte e do Sul e o estreito da Flórida, já eram conhecidas com outros nomes fatídicos, como o "Cemitério de Barcos" e "Mar dos Barcos Perdidos". Durante cento e cinqüenta anos, e ainda antes de existirem casos arquivados, haviam sido verificadas estranhas desaparições e até desintegrações de aparelhos, no entanto, foi a partir de 1945, como conseqüência das perdas em massa que começaram a ser produzidas, quando os pesquisadores começaram a dar importância à zona e a estudar as características das misteriosas desaparições.
Ao longo de muitos séculos, as lendas sobre o mar de Sargaços vem sendo acumuladas. Talvez as primeiras fossem criadas por navegantes Fenícios e Cartagineses, que o cruzaram a milhões de anos, chegando a terras Americanas, como o demonstraram as inúmeras inscrições em pedras, encontrados no Brasil e Estados Unidos, os tesouros de moedas Fenícias e Cartaginesas descobertas nas ilhas Açores e Venezuela e certas amostras pictóricas do México.
Assim podemos conhecer o informe do navegante Cartaginês Hilmilco, escrito quinhentos anos antes de Cristo, sobre o mar de Sargaços, um tanto sensacionalista e exagerado, mas muito gráfico: "Não e notada brisa que move o barco, tão morto está o perigoso vento deste mar quieto, tem tantas algas sobre as ondas, que parecem conter o navio, como se fossem arbustos, o mar não tem grande profundidade, a superfície da terra está coberta por muito pouca água, os monstros marinhos se movem continuamente em todas as direções e existem bestas ferozes que nadam entre os barcos que se arrastam lentos e preguiçosos".


Em geral, os oceanógrafos e os meteorologistas atribuem às causas destas supostas desaparições a súbitas mudanças atmosféricas, explicando a ausência de restos e de manchas de óleo nas embarcações pela corrente do golfo do México, que atua para o norte, entre a Flórida e a Bahamas, a uma velocidade de 1,5 a quatro nós. No entanto, a ciência oficial continua sem dar explicações convincentes aos acontecimentos do Triângulo das Bermudas, negando ao mesmo tempo as teorias mais ou menos fantásticas que já circulam por todos os continentes.


                                       Desaparecimentos
Ano 1800 naves USS "Pickering", rotas de Guadalupe e Delaware, com 90 tripulantes a bordo.
Outubro de 1814, nave USS "Wasp", rota pelo Caribe, 140 tripulantes.
1824, nave USS "Wildcat", rota de Cuba a ilha Tompkins, com 14 tripulantes.
1840, "Rosalie", em rota da França a Cuba, encontrado abandonado, exceto por um canário.
1843, nave USS "Grampus", desaparecida no mês de março frente a San Agostin, com 48 tripulantes a bordo.
1854, a escuna "Bella", foi encontrada abandonada nas Índias ocidentais.
Em janeiro de 1880 desapareceu o navio HMS "Atlanta", em rota desde as Bermudas para a Inglaterra, com 290 homens
22 de janeiro de 1908, desapareceu a barca "Baltimore", sobre o leste de Hampton Roads (Virgínia), com nove tripulantes.
27 de janeiro de 1908, escuna "George R. Vreeland", no leste de Hampton Roads (Virgínia) com sete tripulantes.
1909, as escunas "Marta S. Bement", "Maggie S. Hart", "Auburn", e "Anna R. Bishop", desapareceram a leste de Jacksonville, na Flórida, com suas respectivas tripulações.
1910, desaparece o primeiro navio a vapor USS "Nina", ao sul de Savannah, Geórgia, e também o navio "Charles W. Parker', na costa do sul de Jersey, com 17 homens.
17 de dezembro de 1913, desapareceu a escuna "George A. Lawry", ao leste de Jacksonville, Flórida.
29 de janeiro de 1914, escuna "Benjamin F. Poole", ao leste de Wilminton, na Carolina do Norte. Temido pelos marinheiros e evitado pelos mais prudentes e supersticiosos. E foi exatamente no ano de 1945 que nada menos que seis aviões da Força Aérea Americana (USAF), sumiram em pleno ar e sem deixar quaisquer vestígios. Comandada pelo tenente Charles Taylor, a esquadrilha de cinco aviões Avenger-TBM, cada um deles com dois tripulantes, saiu de Fort Lauderdale, Flórida, para uma rotineira missão de treinamento. O horror começou quando mensagens desconexas foram recebidas via rádio pelo pessoal do controle de terra: Taylor, experiente aviador, inexplicavelmente relatou que todos estavam perdidos! Seus Instrumentos de navegação ficaram enlouquecidos; não podiam ver o mar e tampouco a terra. Falava de “águas brancas” e trocava mensagens desesperadas com os seus companheiros de missão, todos tomados pelo mais absoluto pânico. Foi mandado então, em auxílio a eles, um hidroavião do Martim Mariner, por sua vez tripulado por treze pessoas. Para espanto geral, subitamente cessaram todas as comunicações, inclusive as do avião de socorro! As intensas buscas que efetuaram por cerca de 380 mil milhas quadradas, não encontraram um vestígio sequer dos aviões ou dos seus 23 tripulantes, até hoje misteriosamente desaparecidos. Radioamadores, no entanto, captaram uma mensagem desesperada de Taylor, talvez dirigida ao pessoal do Martin Mariner: “Não venham atrás de nós; eles parecem vir do espaço exterior!”.

                                Avenger

Os misteriosos sumiços começaram então a atingir não só os aviões comerciais, como também os navios e barcos particulares, muitos destes encontrados à deriva, sem qualquer pessoa dentro! Em 1947 um grande avião do Exército Americano literalmente sumiu naquela área, e posteriormente as Forças Armadas Americanas também sofriam outras misteriosas baixas, representadas em 1956 por um hidroavião P5 da Marinha, com os seus dez tripulantes. E outros se seguiram: em 1962 um KB50 da USAF com oito tripulantes; dois KC-135 em 1963 com onze homens; um cargueiro também da USAF em 1965 com mais dez desaparecidos; o submarino Scorpion com 99 tripulantes, em 1968, e, também, um caça Phanton F-4 em 10 de setembro de 1971.
Talvez o caso mais surpreendente tenha sido aquele ocorrido em 1960, quando cinco caças Super-Sabres da USAF decolaram da base aérea de Kindley, precisamente nas Bermudas, para uma missão rotineira de treinamento militar. Diante dos olhos de dezenas de testemunhas, bem como dos operadores das telas de radar, a esquadrilha fazia as suas evoluções táticas e penetrou em uma nuvem. Do outro lado da tal nuvem, porém, somente quatro aeronaves emergiram! O quinto Super-Sabre, juntamente com o seu piloto, literalmente sumiu no ar! Ninguém viu o avião cair, ou mesmo explodir e se esse fosse o caso todas as atônitas testemunhas teriam ouvido o barulho característico, pois era um dia claro e com excelente visibilidade. As extensas buscas logo efetuadas resultaram absolutamente negativas. Como explicar esse mistério?
E como explicar aquilo que aconteceu com o próprio (e além de tudo famoso) transatlântico de luxo Queen Elisabeth II, em 1974, que misteriosamente e em plena luz do dia sumiu das telas dos radares de um barco da Guarda Costeira Americana que o seguia a uma distância bastante próxima, muito embora seus tripulantes o estivessem vendo – até certo momento em que literalmente sumiu no mar, como se tivesse evaporado, voltando há aparecer alguns minutos depois? Alucinação visual? De jeito algum! Radares não sofrem desse tipo de problema e também os oficiais da Guarda Costeira jamais puderam entender o motivo de as suas comunicações via rádio com o transatlântico terem sido igualmente paralisadas naqueles momentos! Quanto ao Queen Elisabeth, após esse curioso incidente suas caldeiras pararam e também houve uma total e inexplicável interrupção de energia a bordo, deixando-o inoperante por um longo período de tempo. E até mesmo uma belonave da Marinha Americana, o destróier USS Vogelgesang, ficou totalmente paralisado naquelas águas por durante uma noite inteira, no ano de 1974, sem que tivessem encontrado quaisquer explicações técnicas ou lógicas. E, para o mais absoluto terror de toda a sua tripulação, alguma coisa invisível tentava puxá-lo, sacolejando e fazendo-o vibrar intensamente por durante toda a madrugada!


Aliás, alguns estranhos e aparentemente inocentes nevoeiros são uma constante naquelas paragens e por vezes, reunindo o útil ao desagradável, costumam tentar capturar também os barcos e navios. Uma própria unidade da Guarda Costeira Americana, o cutter Yamacraw em oito de agosto de 1956 estava próximo ao Mar dos Sargaços quando seus tripulantes avistaram aquilo que parecia uma estranha massa de terra bem à frente do barco, fato também confirmado pelo radar de bordo. Não seria nada de mais se acaso ali não fosse uma região de mar aberto e sem qualquer sombra de terra por milhas e milhas de distância!
Como detalhe curioso, note-se que naquela madrugada o mar estava calmo e a visibilidade era excelente. Aproximando-se cautelosamente da tal “massa de terra”, o comandante do barco verificou tratar-se na verdade de uma grande barreira escura, tal como uma nuvem muito baixa que, partindo desde a superfície do mar se estendia por todo o horizonte, subindo muito alto na direção do céu!
Curiosamente, os potentes holofotes da embarcação não conseguiam sequer penetrá-la e os espantados tripulantes viram algo verdadeiramente incrível: a tal cortina nebulosa marrom-escura não estava tocando na água e sim principiava a cerca de alguns centímetros acima dela! Costeando a tal nuvem surrealista, subitamente as caldeiras paravam de funcionar quando o Yamacraw tentou forçar a passagem. Estranhos distúrbios físicos começaram a acometer os assustados tripulantes e foi lançado o pedido de SOS. O barco foi então manobrado às pressas para sair dali, o que conseguiu logo após, ocasião em que os motores e os instrumentos de navegação voltaram a funcionar. Quando o dia começava a amanhecer a tal nuvem foi discretamente embora e tudo, voltou ao normal nas águas fatídicas do Triângulo das Bermudas.
Outros curiosos fenômenos, porém, se fazem ali presentes: as chamadas “águas brancas”, citadas pelo tenente Charles Taylor pouco antes de desaparecer com toda a sua esquadrilha, são uma realidade, inclusive já fotografada por aviadores e pelos próprios astronautas americanos! São enormes extensões do oceano que esporadicamente se tornam intensamente brancas e brilhantes, não se tratando de qualquer fenômeno atmosférico. A coisa vem, logicamente, de baixo. O que é não se sabe! Os nevoeiros esverdeados, ou mais apropriadamente intensos campos eletromagnéticos que tentam capturar os nossos navios e aviões, andam também fazendo das suas naquelas paragens. Alguns pilotos de aviões civis que conseguiram deles escapar relatam que tiveram as suas aeronaves literalmente neles aprisionadas, ocasião em que todos os instrumentos de bordo enlouqueciam e se fazia impossível controlar a máquina. Um deles mencionou que tudo sumia dentro daquele verde infernal e a coisa parecia literalmente estar sugando o seu avião! Aliás, e por falar nisso, os OVNI parecem ter naquelas regiões o seu ponto favorito de atividades, ou interesses. Vários deles já foram flagrados mergulhando em altíssimas velocidades, da mesma forma que saem das profundezas abissais. Alguns quase se chocaram com navios e aviões! O Dr. Morris Jessup, que morreu pouco tempo depois vítima de um “suicídio” muito misterioso, foi um dos maiores pesquisadores de OVNI e era da opinião que na área do Triângulo das Bermudas eles seriam os responsáveis pelos desaparecimentos, uma vez que, acreditavam na formação de redemoinhos temporários magnéticos, potentes formas de ionização, capazes de causar à desintegração de tudo aquilo que estivesse por perto das suas trajetórias, ou eventuais manifestações.
O certo é que milhares de pessoas já desapareceram sem deixar quaisquer vestígios. Aparentemente, os navios e os aviões seriam circunstâncias acessórias de uma espécie de caçada que vem, desde tempos imemoriais, sendo promovida sabe-se lá por quem e por que. Barcos à deriva com tudo intacto nos seus interiores já foram recolhidos pela Guarda Costeira e por muitos outros navios. Somente os tripulantes desapareceram, como num passe de mágica!
E até mesmo os brasileiros já engrossaram as sinistras estatísticas do Triângulo da Morte.
Em 18 de outubro 1976 o cargueiro panamenho Sylvia L. Ossa, que levava uma carga de minérios de ferro para a Filadélfia, informou pelo rádio que enfrentava problemas naquela região, e sua ultima posição, 250 quilômetros a oeste das Bermudas A partir daí somente o silêncio. O navio, e toda a sua tripulação de 37 tripulantes, que incluía nove cidadãos brasileiros, sumiram para sempre!

O cargueiro panamenho Sylvia L. Ossa

A experiência vivida pelo capitão do rebocador Good News, Don Henry, em 1966, talvez possa elucidar como essas caçadas são feitas: seu navio rebocava de Porto Rico para Miami uma barca avariada. Subitamente os instrumentos de navegação enlouqueceram. A bússola girava ao contrário! Apesar do céu claro, aquela noite se transformou em uma estranha massa leitosa, onde não havia mais o mar nem o horizonte. Um desligamento foi sentido e a barca que era rebocada subitamente, desapareceu apesar de o cabo estar devidamente pendurado na popa e esticado. Atonitamente procurando pela barca desaparecida, todos os vinte e quatro intrigados tripulantes então a viram… Envolta em outro estranho nevoeiro que sutilmente a encobrira.
Henry ordenou força total à frente, quando então algo muito mais estranho aconteceu: uma estranha briga pela posse da barca rebocada, pois o que quer que fosse que queria levá-la, desde lá de dentro daquele estranhíssimo nevoeiro, também puxava o barco rebocador, a ponto mesmo de pará-lo com um imenso tranco, apesar da força, despendida pelos seus potentes motores Diesel! O cabo de aço de três e meia polegadas parecia querer partir-se e uma intensa vibração tomava conta do Good News. A energia elétrica interrompeu-se subitamente e os geradores se apagaram sem maiores explicações. Até mesmo as baterias das lanternas se fundiram misteriosamente. Vendo que estava perdendo a batalha, o capitão já ia liberar o cabo para dar o fora dali o mais rapidamente possível (pois segundo disse não queria fazer parte das estatísticas), quando o tal nevoeiro, assim como surgiu, sumira e tudo voltou ao normal. Examinando posteriormente a barcaça rebocada, notou-se que estava exageradamente morna, como se tivesse sido submetida a uma força de tração descomunal.

Don Henry, a partir daí, tornou-se um estudioso e pesquisador da área do Triângulo do Diabo, procurando entender o quê de fato acontecia e que forças estranhas lá atuavam. Mais tarde, equipado com um barco provido de sonares específicos para prospecções submarinas, revelou ao mundo o mapa gráfico mais sensacional que se teve notícias na área da Arqueologia: nada menos que uma imensa pirâmide submersa a grande profundidade, muito maior do que a de Gizé, no Egito, cuja altura de acordo com os registros do sonar, é superiores a 160 metros, além de estar cercadas por outras estranhas edificações, obviamente não naturais!
E, contudo, ela não é a única! Por um golpe de sorte fotografada pelo aviador Robert Brush, em 1967, uma curiosa formação submersa não natural foi detectada em outra região do famigerado triângulo, localizada próxima às grandes fossas abissais que chegam a atingir mais de seis mil metros de profundidade! Baseado nessas evidências, a expedição chefiada pelo Dr. Ray Brown, um ano depois, encontrou outra gigantesca pirâmide, muito maior do que aquela, repousando sob as águas do Atlântico. Os atônitos mergulhadores que, na medida do possível conseguiram examiná-la, constataram que sua superfície é polida como um espelho!
Segundo o Dr. Brown, existiria uma abertura através da qual se podia ver uma espécie de altar no seu interior, com um estranho monumento no qual se erguiam duas espécies de mãos, sustentando uma misteriosa esfera, aparentemente de cristal, sob um teto cilíndrico que descia da sua abóbada piramidal. Em um dos extremos do teto, podia também ser vista uma estranha pedra vermelha que emitia luminosidade. E de todo o seu interior, emanava um a luz intensa que não parecia provir de qualquer fonte!
Aliás, vestígios arqueológicos ainda inexplorados e não de todo inteiramente identificada é uma realidade em todas as regiões submersas do Atlântico Norte, onde precisamente se supõe que estivesse localizado o perdido continente da Atlântida. A famosa Muralha de Bimini, descoberta em 1968 e inclusive já explorada por mergulhadores, é de fato um prodígio arquitetônico submerso, incrivelmente bem elaborado por intermédio de gigantescos blocos de pedra perfeitamente ajustados entre si. Nas suas proximidades existem pilares e outros vestígios de antigas construções!
Nos Baixios das Bahamas, por sua vez, fotografias aéreas já revelaram que nas proximidades das grandes quedas abissais existem ruínas de templos e estradas, bem como outras grandes muralhas submersas.
Em Andros, também, existe uma região chamada de “Zona do Templo”, onde sobressaem nas profundezas do oceano os restos de uma enorme estrutura artificial, daí a sua denominação. Á quase dois quilômetros dali, os arqueólogos e os mergulhadores encontraram nada menos que um total de doze outras estruturas de natureza semelhante!
Vários muros, calçadas e pilastras submersas já foram detectadas em diversos outros pontos abrangidos pelo chamado Triângulo das Bermudas e denotam que em tempos muito recuados, esses monumentos, obras de uma civilização muito adiantada e, sobretudo, desconhecida, estiveram na superfície, tendo submergido em razão de um cataclismo qualquer.
Mas o quê exatamente estaria por trás de todas essas insólitas ocorrências?
Estranhas ruínas submersas não fariam desaparecer navios, aviões e milhares de pessoas. Porém uma das hipóteses mais discutidas seria precisamente aquela que diz respeito à existência de certas “centrais de força” do perdido continente atlante que, de acordo com certas conjunções terrestres, ou quem sabe planetárias ou ainda cósmicas, entrariam momentaneamente em operação, emitindo poderosas correntes eletromagnéticas desde as profundezas do oceano até as camadas mais altas da nossa atmosfera, literalmente destruindo tudo que porventura cruze as suas trajetórias, agora erráticas e descontroladas. Lembremos que a antiga tradição diz que no topo da Pirâmide Suprema da Atlântida existia uma pedra muito poderosa, talvez um cristal de natureza e propriedades desconhecidas, que brilhava intensamente, como um enorme farol visível desde o espaço sideral!
Ivan T. Sanderson, pesquisador e notável autoridade no assunto, acreditava, por sua vez que possam também existir certas civilizações que habitem os fundos dos oceanos terrestres, coexistindo conosco; inteiramente desconhecidas e sequer sonhadas pela nossa humanidade! Seriam, talvez, originárias de civilizações inteligentes que eventualmente tivessem por algum motivo emigrado para a Terra, encontrando no fundo dos nossos mares condições análogas às dos seus habitats de origem, ou então mais adaptáveis a elas. Ou, quem sabe, seriam originárias daqui mesmo, tendo se desenvolvido muito mais do que os seres que habitam as terras firmes. Há quem sustente, contudo, que no chamado Triângulo das Bermudas opere uma gigantesca base submarina de OVNI, ou Discos Voadores. Isso explicaria a inusitada freqüência com que eles se manifestam nessa área.
Dr. Morris Jessup acreditava e inclusive tinha uma teoria na qual, as forças dos campos magnéticos gerados pelos seus deslocamentos poderiam transformar e inclusive transportar matéria de uma dimensão para outra. E mais: que essas máquinas fantásticas poderiam entrar na nossa dimensão, capturando homens e amostras da sua tecnologia!
Efeitos desconhecidos relativos a certas peculiaridades ainda não bem definidas e presentes naquela área, são igualmente apontados por alguns especialistas, os quais acreditam que verdadeiras distorções do espaço e do tempo poderiam se manifestar em certas ocasiões, lançando tudo aquilo que encontrem no seu caminho em direção ao passado, ou quem sabe ainda no futuro! Quanto a isso, existem alguns testemunhos bastante intrigantes: navios e aviões fantasmas são vistos e relatados nos diários de bordo das embarcações. Mas muitos deles estão desaparecidos há decênios, ou talvez mesmo séculos!
Em 1946, por exemplo, a tripulação do navio Cyrus Field viu uma antiga caravela, que vinha em curso de colisão. As manobras de evasão foram tomadas, porém, o navio fantasma que veio do passado sumiu da mesma forma como apareceu. Aviões que surgem do nada e somem, é outro tipo de ocorrência, diversas vezes relatadas. Porém, são aeronaves silenciosas que, assim como os navios fantasmas, parecem ter vindo do passado e mergulham no mar sem fazer qualquer ruído. Os próprios tripulantes e passageiros do navio Queen Elisabeth I, testemunharam um Piper Comanche fantasma vindo na direção do grande navio, para logo em seguida, sem fazer qualquer barulho, entrar nas profundezas do oceano, como se tivesse sido sugado! Obviamente aquilo não estava acontecendo, mas deve ter sucedido em algum período passado do tempo que não aquele!
Um caso espantoso foi o encontro pela Guarda Costeira de uma moderna escuna, dada como desaparecida há apenas alguns meses, porém tão envelhecida como se tivesse sumido há séculos. No porão, os cadáveres dos dois tripulantes, reduzidos a osso extremamente límpidos, coisa impossível de acontecer em tão curto período. Foi como se o barco tivesse misteriosamente voltado ao passado, ou talvez ido para o futuro, retornando então ao nosso continuum espaço-tempo!
Em uma praia da Flórida, dia limpo e sol claro, todos que nela estavam viram um pequeno monomotor surgir no ar, igualmente em total silêncio, mergulhar no mar e desaparecer. Unidades de socorro foram acionadas e após vasculharem extensamente toda a área nada encontraram.
Foi outro viajante do tempo que surgiu do nada? Assim parece, mas o que dizer de um, outro avião, dessa vez com os ruídos normais, que voava em círculos e que logo após sobrevoar uma região costeira densamente habitada, isso diante de dezenas de testemunhas, partiu em direção ao alto mar e jamais reapareceu.
Nada demais se acaso o seu piloto não tivesse desesperadamente pedido socorro através do rádio à torre de controle daquele mesmo Estado, dizendo que não localizava a terra e não avistava nada, a não ser o mar abaixo de si. Isso significava que o avião estava em outro lapso de tempo, naquele exato lugar, mas não naquela época! Depois de ter realizado, durante muitos anos, profundos estudos sobre os casos de desaparições, Spencer acredita que a única explicação possível sobre o desaparecimento de barcos e aviões com seus respectivos passageiros é que tenham sido capturados fisicamente dos mares e céus pelos quais viajam. Se bem que o desaparecimento total dos navios de mais 175 metros de comprimento, em mares totalmente em calmaria e a 80 km da costa, o mesmo que avião a ponto de aterrissar não pode acontecer conforme as normas terrestres, no entanto, estão acontecendo, somos obrigados a concluir que os estão levando do planeta. E não somente Spencer pensa nesta possibilidade, mas vários pesquisadores do Triângulo concordam que, se não existe uma explicação terrestre sobre os desaparecimentos, a explicação poderia ser Extraterrestre.
Em 10 de abril de 1963 um submarino nuclear norte-americano, que ostentava o nome de "Thersher' desapareceu em estranhas circunstâncias na zona norte do Triângulo das Bermudas. Em sua busca participaram muitos homens com grande quantidade de recursos, inclusive levando-se a cabo imersões em grande profundidade. Transcorridos dois meses e meio de inspeções infrutíferas, o batiscafo "Trieste" localizou alguns restos espalhados pelo fundo do mar em uma extensão de um quarto de milha. Ninguém pode determinar as causas de tão misteriosa tragédia.
Submarino nuclear Thersher

Restos encontrados pelo batiscafo Trieste

Tribunal da marinha não encontrou explicações.

Um dos grandes mistérios do ar é representado pelo inexplicável desaparecimento de um avião modelo Lancastrian Stardust-47 pertencente à British South American Airways, ocorrido em dois de agosto de 1947. Quando voava de Buenos Aires, Argentina, para Santiago, no Chile, levando a bordo cinco tripulantes e seis passageiros, e faltando apenas poucos minutos para a aterrissagem, o enorme quadrimotor simplesmente sumiu em pleno ar!
                                 Stardust-47

O que mais causou espanto foi uma estranha transmissão radiofônica contendo por três vezes apenas uma palavra desconhecida de qualquer idioma deste planeta, que foneticamente soava como "STENDEC". E transmitida por uma voz sobrenatural e não pertencia a qualquer dos tripulantes daquela aeronave! Em busca de possíveis destroços, a região dos Andes foi intensamente sobrevoada por unidades de resgate que nada encontraram! Até hoje, há mais de 50 anos, os familiares das vítimas e as autoridades daqueles dois países ainda tentam encontrar uma resposta para o enigma! Pensava-se que a voz poderia ter sido do operador de rádio daquela aeronave, Dennis Harmer, pelo fato de na época ter existido uma revista de Ufologia espanhola, denominada STENDEK! As investigações revelaram que o fato de o enorme avião ter sumido a apenas 4 minutos do pouso, no caso de um eventual acidente ele teria caído bem próximo de Santiago e obviamente o desastre, ou ainda uma explosão, teriam sido vistos e ouvidos por diversas testemunhas. O inquérito instaurado para apurar o fato terminava com a seguinte conclusão: - "É particularmente perturbador. O avião se evaporou, portanto, no ar. Não há outra possibilidade"!
Na foto, uma aeronave de combate da Força Aérea Americana do tipo A-10 Thunderbolt.
Em agosto de 1997 que um avião deste tipo, fortemente armado e pilotado pelo Capitão Craig Button, simplesmente sumiu em pleno ar quando voava a 12 mil pés de altitude nas proximidades de Gila Bend, Arizona, em missão de rotina que partira da Base Aérea de Tucson!

E mesmo que tivesse ocorrido um acidente com o A-10, o experiente piloto poderia ter ejetado. E também, se este tivesse sido o caso, teria entrado em ação um sofisticado equipamento de sinalização que poderia emitir freqüências de localização e assim possibilitar o rastreamento dos eventuais destroços, bem como a posição do piloto, ou do seu cadáver, no solo. O certo é que, até hoje, mais esse mistério persiste. E misteriosamente, nenhum traço do avião ou piloto, foi encontrado apesar das intensas buscas efetuadas!
O Caso Coyne, no qual um helicóptero do Exército Americano foi atacado e quase sugado para o interior de um enorme UFO, quando em vôo noturno de rotina sobrevoava Mansfield, Ohio, em 1973! Ao retornar para a base, situada em Columbus, eram precisamente 23h00min quando a tripulação composta por quatro militares viu um enorme objeto avermelhado que avançava em estupenda velocidade, em rota direta de colisão lateral contra o helicóptero!
O Comandante Coyne (foto) estava a uma altitude de 2500 pés e manobrou bruscamente de modo a evitar o impacto do UFO forçando uma descida abrupta para 1500 pés. Neste momento o UFO estacionou sobre a aeronave militar e os tripulantes puderam vê-lo de maneira nítida, descrevendo-o como "um objeto alongado em forma de charuto, de aparência cinza metálica e dotado de luzes branca, verde e vermelha"! Tudo ao redor e também no interior do aparelho militar adquiria uma estranha e intensa luminosidade esverdeada. Os controles do helicóptero ficaram inoperantes e este começava a ser sugado para cima, atingindo em alguns segundos a altitude de 3500 pés! Quando o altímetro marcava 3800 pés, Coyne com toda a sua tripulação tomada pelo pânico e banhada de suor, subitamente conseguiu retomar o comando do helicóptero, efetuando um mergulho temerário e desesperado para fugir da iminente tentativa de captura, o UFO partiu em grande velocidade em direção às camadas superiores da atmosfera onde qualquer aparelho convencional terrestre jamais poderia atingir! Testemunhas, no solo, presenciaram a audaciosa tentativa de seqüestro e relataram no inquérito militar instaurado que também viram quando o helicóptero parecia estar banhado na tal intensa luz verde, situada bem abaixo do enorme UFO que o sugava!
Infrutíferas buscas, realizadas durante 60 dias consecutivos, não apagou até hoje a dor das famílias das cinco geógrafas do Projeto RADAM desaparecidas desde 13 de maio de 1980 em pleno ar, juntamente com o avião Islander PT-KHK de uma empresa de táxi aéreo (pilotado por dois tripulantes), quando, a partir do litoral da cidade do Rio de Janeiro (Pedra da Gávea!), seguia em missão destinada a rastrear estranhos túneis subterrâneos e edificações desconhecidas presentes em uma vasta área do subsolo! Túneis e edificações que foram localizados e mapeados anteriormente através de levantamentos aerofogramétricos com a utilização de tecnologia infravermelha!
Avião Islander semelhante ao desaparecido com as Geógrafas

E até aquela data, 13 de maio de 1980, nada menos que seis outros aviões igualmente sumiram sem deixar vestígios!




PROJETO MONTAUK

Em 1974 cientistas da Califórnia descobriram que além das três forças conhecidas (eletromagnetismo, gravidade e nuclear) EXISTE UMA QUARTA FORÇA UNIVERSAL E INTERDIMENSIONAL. Assim, tudo teve início em junho de 1992, e se desenrolaria até hoje! Bem abaixo desse bunker subterrâneo, situado em algum lugar secreto do mesmo território norte-americano. Na verdade o Projeto Montauk se iniciou desde 1943, com a tragédia do Eldridge, a partir do malfadado Projeto Filadélfia. Após a Segunda Guerra Mundial, 1945, as pesquisas continuaram sob a supervisão do Dr. John Von Neumann, um cientista atuante em alguns aspectos técnicos do tal Experimento Filadélfia. Von Neumann, cientista alemão e considerado um gênio matemático, foi um dos cérebros envolvidos nas técnicas psicológicas do Terceiro Reich, na Alemanha nazista. Deve-se a ele o desenvolvimento dos computadores (dizem até que ele os inventou) e, mais ainda, uma estranha experiência de conectar mentes humanas a eles! O Projeto Montauk, além de desenvolver e pôr em prática tais estranhos tipos de tecnologias - assim como máquinas destinadas a "ler" as mentes humanas, manipulações mentais e controle das mentes, desenvolvimento de habilidades psíquicas, transposição da matéria, e assim por diante - também está associado às pesquisas dos UFOS e das VIAGENS ATRAVÉS DO TEMPO, através da construção e das tentativas de operação prática de verdadeiros "Stargates" ou, melhor dizendo, Portais do Tempo!

O assunto das viagens no tempo, embora viável, é mesmo de tal complexidade que Einstein, um dos maiores gênios científicos que a humanidade conheceu, afirmava que a gravidade talvez não fosse uma Força, mas, sim, uma das propriedades observáveis do próprio "espaço-tempo". Ele passou a maior parte da sua vida envolvida nessas pesquisas relativas aos mistérios do tempo e do espaço e de como transpô-los. E, pouco antes de morrer aos 76 anos de idade em 1955, humildemente declarou que não sabia matemática o suficiente para completar tal tarefa!



EXPERIMENTO FILADELFIA


O “Andrew Furuseth” dirigiu sua quilha rumo ao ponto de atraque que lhe correspondia. Os motores, já quase parando, deixavam escutar os gritos, na forma de ordens, que se proferiam desde a terra. O “Andrew Furuseth” volveu-se em sua manobra à direita, um pouco perigosamente. Se não tivesse corrigido seu rumo quase imediatamente, haveria abalroado um vaso de guerra cuja proa sobressaía alguns metros do limite de uns dos embarcadouros. Carlos Allende, marinheiro, pôde distinguir até os mais mínimos detalhes do barco militar, a atividade dos marinheiros sobre as pontes, as armas de guerra brilhantes, os aparelhos, e leu perfeitamente seu nome; ELDRIDGE D. E. 173. De repente, um leve murmúrio, ao princípio imperceptível, converteu-se em um lapso de tempo muito breve, em verdadeiro rugido que machucava os tímpanos e aconteceu algo surpreendente.
"Vi que o ar que rodeava o barco de guerra tornava-se um pouco mais escuro que o resto do ar e em poucos minutos, vi erguer-se uma névoa verdosa, como uma nuvem muito tênue. E então, vi que o D. E. 173 desaparecia rapidamente de minha vista, Começou como um zumbido, que foi crescendo até converter-se em rugido, como uma torrente. A extensão que cobria a nuvem esverdeada estava rodeada de eletricidade pura." Outros tripulantes do cargueiro contemplaram também o fato prodigioso, mas com menos detalhes que Allende, porque estavam ocupados com outras coisas e mais distantes do ponto onde se produziu a desaparição. Já em terra, ninguém tinha visto nada, os soldados que guardavam o cais responderam às perguntas de Allende com um sorriso irônico; ao que parecia, não havia acontecido absolutamente nada anormal; e o que fez Allende esfregar os olhos para dar crédito ao que via: o ELDRIDGE D. E. 173 ali estava, atracado em seu lugar, sobressaindo alguns metros do limite do embarcadouro, como se não tivesse se movido nem um centímetro, como se nada tivesse sucedido.


Simultaneamente à misteriosa desaparição do barco de guerra, e assim foram recebidas diversas informações posteriores, no porto de Norfolk, a centenas de quilômetros do Centro Naval da Filadélfia, apareceu misteriosamente e só por uns instantes um navio de guerra da marinha dos EUA, Cujo nome de referência era ELDRIDGE D. E. 173. Subitamente fez sua aparição no cais, perfeitamente atracado; e de repente, também, se esfumou. O misterioso acontecimento ocorreu no mês de outubro de 1943. O governo dos Estados Unidos, os altos comandos militares, os investigadores aeronáuticos, ninguém fez o menor comentário. Os meios de difusão social não escreveram nem uma só linha nem pronunciaram uma só palavra.

Confirmações do desaparecimento
Um jornal do estado da Filadélfia - também em um número correspondente aos últimos meses do ano 1943, noticiava em sua seção de acontecimentos uma tremenda confusão promovida por um grupo de marinheiros em um bar dos subúrbios. Pelos dados que o periódico informava e segundo se ia lendo a notícia, a briga se produziu sem motivo aparente, como conseqüência do álcool ingerido e os ânimos exaltados, em uma discussão trivial entre os soldados e um grupo de clientes que compartilhavam entre si a bebida. Um acontecimento vulgar, sem maior transcendência; a não ser que consideremos que, ao chegar à polícia para acabar com a desordem, no interior do bar não havia nem um só dos marujos revoltosos. Não haviam abandonado o local pela porta, senão que, como se costuma dizer, esfumaçaram-se como por arte de mágica, quer dizer, se haviam tornado invisíveis. A notícia, assim divulgada, não era crível. Não estamos acostumados, nem sequer a polícia, a acontecimentos tão chocantes. As coisas não passaram daí e a insólita notícia foi esquecida, ao mesmo tempo em que o jornal passou a dormir seu sono de data passada nos arquivos. Contudo, tanto à polícia como os repórteres, passou despercebida a circunstância de que os marujos brigões pertenciam a um navio de guerra experimental identificado como o D. E. 173. Se o que Carlos Allende presenciou era verdade, o desenlace da confusão começa a ter sentido: os marinheiros que promoveram o tumulto eram os mesmos que, antes ou depois, conseguiram a invisibilidade a bordo do ELDRIDGE D. E. 173, voando Deus, sabe por que meios e em um instante até Norfolk, onde recobraram sua identidade visível durante breves momentos, para esfumaçar-se novamente e reaparecer em seu lugar de origem, o Centro Naval da Filadélfia, em uma viagem de ida e volta incrível, quebrando em mil pedaços todas as sólidas leis do tempo e do espaço. Depois, soube-se que praticamente a totalidade da tripulação do prodigioso barco foi licenciada e muitos de seus componentes foram considerados pouco menos que dementes pelas autoridades; outros desapareceram, desta vez, teme-se que, por procedimentos mais ortodoxos. E o navio de guerra ELDRIDGE D. E. 173 foi vendido a Grécia a 15 de janeiro de 1951. Quem sabe se continuará ainda cruzando os mares com sua enorme incógnita a bordo. Mas, certamente, o que se deve saber, antes ou depois se saberá. É como se a humanidade dispusesse de alguns recursos de aspectos casuais, capazes de levar à superfície os segredos ainda mais ocultos. E assim, por uma aparente casualidade, vieram a cair alguns testemunhos incoerentes em mãos de determinados investigadores do estranho que, puxando do fio, pouco a pouco, e com muitas dificuldades, pois se deparavam sempre com o muro do silêncio oficial, foram chegando até o princípio. Fruto do esforço de todos eles tem sido o trabalho de William Moore e Charles Berlitz, que, com o título de A experiência de Filadélfia veio à luz recentemente. Tentemos esclarecer os acontecimentos: o que Carlos Allende contemplou desde o convés do navio mercante "Andrew Furuseth" foi uma experiência de invisibilidade realizada com um navio de guerra e sua tripulação no Centro Naval da Filadélfia. Na citada experiência tratava-se de fazer invisível ao barco e todo seu conteúdo, seguramente para empregar o procedimento na guerra com todas as vantagens que isso traria consigo. A este respeito, não é um segredo que o exército dos Estados Unidos contava como todos os exércitos, com uma ampla equipe de investigadores, entre os quais se encontrava Albert Einstein. E a experiência, segundo todos os indícios e pela informação de Allende, resultou um sucesso, pois a invisibilidade foi conseguida. O ELDRIDGE D. E. 173, de 93 metros de comprimento, 1.240 toneladas e 1.900 a plena carga, desapareceu dentro de um campo de energia. Do fato existem provas suficientes, entre elas filmes oficiais dos EUA, totalmente secretos, mas vistos por algumas pessoas.
Experimento Filadélfia – Projeto Filadélfia
Em 1984, estreou nos cinemas uma ficção científica chamada Projeto Filadélfia (The Philadelphia Experiment), que tinha uma história bastante interessante. Em 1943, a marinha americana realiza um experimento para tornar um porta-aviões invisível aos radares inimigos. Dá tudo errado e o navio é transportado para 1983, gerando os paradoxos temporais de sempre (se o navio não voltar ao passado, o futuro será alterado, etc.). Como várias outras produções do gênero, Projeto Filadélfia foi completamente esquecida. Ou quase. A dupla de autores americanos Preston B. Nicholls e Peter Moun escreveram um bizarro livro chamado The Montauk Project: Experiments in Time (Sky Books, 1992), no qual afirma que o tal experimento realmente aconteceu.
Em 12 de agosto de 1943, a Marinha teria realizado uma experiência envolvendo campos eletromagnéticos e o porta-aviões USS Eldridge no porto de Filadélfia, EUA. O navio sumiu, não ficou só invisível, mas desapareceu ¬ e, quando ressurgiu coisas muito estranhas tinham acontecido. Alguns tripulantes estavam fundidos ao metal da embarcação. Outros estavam transparentes e acabaram se
dissolvendo no ar. Outros permaneceram estáticos e “congelados” para sempre. Outros ficaram loucos. Poucos marinheiros saíram ilesos da experiência.
Mas o que teria acontecido ao USS Eldridge?
Segundo vários web sites dedicados ao tema, o porta-aviões, assim como seu similar cinematográfico foram transportado 40 anos no futuro, materializando-se em 1983 na base da aeronáutica no pico Montauk, Estado de Nova York, sede do secretissimo PROJETO MONTAUK.
Como ninguém conseguia explicar por que isso acontecera, o governo criou, em 1943, um comitê de pesquisa chamado Projeto Fênix comandada pelo físico húngaro-americano Janus Eric Von Neumann.
O físico chegou à conclusão de que as ondas eletromagnéticas alteravam a percepção humana da realidade e que podiam ser usadas para exercer CONTROLE MENTAL à distância.
Mas isso, embora fosse útil para os planos dos seus empregadores, não resolvia o problema, é claro. As pesquisas continuaram e, para mantê-las afastadas do público, em 1971 o Projeto Fênix foi transferido para uma base da Aeronáutica em Montauk, Nova York, e rebatizado como Projeto Montauk. Em 1983, as investigações do Montauk acabaram por abrir um túnel temporal para o experimento de 1943, trazendo o USS Eldridge para o futuro. Isso se chama looping temporal e é um tema clássico da ficção científica. Os conspirólogos, no entanto, afirmam que a história do USS Eldridge é verdadeira. A Marinha americana, por sua vez, nega que tenha realizado o Experimento Filadélfia e diz que o Projeto
Montauk não passa de lenda urbana.
Mas a história fica muito intrigante. Preston B. Nicholls, um dos autores do livro citado anteriormente, sustenta que a experiência realizada em 1943 teria sido inspirada nos ensinamentos do satanista ALEISTER CROWLEY. E não é só. Um enigmático personagem chamado AL BIELEK, que afirma ter estado a bordo do USS Eldridge, diz que o experimento foi supervisionado por um consórcio de seres alienígenas que incluíam os populares GREYS e os misteriosos REPTILIANOS.
Talvez, Porém, depois que todas as provas tiverem sido examinadas, talvez não pareça tão incrível. “As investigações do inexplicado, às vezes revelam fatos ainda mais estranhos que a história original”

Na foto acima, o cientista Albert Einstein, diretamente envolvido no Projeto Filadélfia, quando em 1943 ocupava o cargo de consultor científico do Departamento de Material Bélico da Marinha dos EUA.

O SS Eldridge D E 173

O Projeto Filadélfia, ou ainda Experimento Filadélfia, se destinava a testar novas tecnologias mediante a aplicação prática da Teoria dos Campos Unificados e do eletromagnetismo, as quais pudessem mediante camuflagem eletrônica tornar equipamentos bélicos invisíveis aos olhos humanos e notadamente à detecção pelos radares. O SS Eldridge DE-173, foi à belonave escolhida para testar essa tecnologia, precisamente em 1943. Mediante a utilização de uma bateria de potentíssimos geradores eletromagnéticos de altíssima intensidade (de modo a produzir um campo magnético pulsado), foi criado através do Princípio da Ressonância UM TERCEIRO CAMPO que permitia alcançar outras dimensões situadas para além das três que tradicionalmente conhecemos! O que se seguiu foi Uma nuvem apavorante e terrivelmente esverdeada cobriu o Eldridge e toda a sua tripulação (muito semelhante, aliás, a um bizarro fenômeno que usualmente ocorre nas águas do famigerado Triângulo das Bermudas). A coisa, porém, inesperadamente fugiu ao controle. O navio, de fato, se tornou invisível aos olhos e aos radares. Simplesmente sumiu! E De maneira inexplicável foi. TELEPORTADO, surgindo em um porto muito distante daquele local onde fora realizada a experiência - uma inusitada transferência da matéria para outra dimensão desconhecida, porém com resultados trágicos no retorno! O problema é que todos os seus tripulantes foram perigosamente afetados, uns morreram, outros simplesmente se perderam para sempre no espaço e no próprio tempo, outros passaram a desaparecer em uma espécie de "limbo" e reaparecer subitamente, ao passo que alguns outros simplesmente enlouqueceram. O mais curioso é que uns poucos que retornaram daquilo que chamavam de "congelamento" estranhamente alegaram terem mantido nessas ocasiões encontros com TRIPULANTES DOS UFOS! O certo é que o chamado Projeto Filadélfia - no qual por indução de fenômenos magnéticos ocorreu uma fantástica mudança de composição molecular da matéria - foi algo que esteve muito intimamente ligado à fenomenologia dos Ufos, uma vez que alguns desses Objetos Voadores Não-Identificados literalmente se teleportam desde algum lugar diretamente para o nosso espaço/temporal! Na verdade, esse Projeto Filadélfia foi apenas uma continuidade, pois se originou muito tempo antes, precisamente na Alemanha nazista, sob a denominação de "Einheitliche-Feld Theorie", ou seja, a "Teoria dos Campos Unificados" - TAMBÉM MUITO ANTES de ser proposta por Albert Einstein. E DE ALGUMA FORMA TOTALMENTE BASEADA NO PRINCÍPIO DO FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO DOS UFOS!

Assim sendo, certas coisas bastante estranhas que, além dos tradicionais Ufos dotados de formatos discóides, se manifestam nos nossos céus deve muito certamente nos dar o que pensar. Seriam VETORES PARA VIAJAR NO TEMPO. Vindos sabe-se lá de onde e principalmente de QUANDO!

Por outro lado, começamos, então, a entender o porquê de terem sido encontradas nos mais diversos sítios arqueológicos, tanto no Egito quanto nas Américas, muitas impressionantes réplicas das nossas modernas aeronaves, confeccionadas em épocas que os aviões jamais poderiam ter existido. Os nossos modernos registros de desaparecimentos misteriosos dão conta dos inúmeros e inexplicáveis sumiços de diversos aviões (tanto militares quanto comerciais) e das suas respectivas tripulações, sem que quaisquer vestígios tenham sido encontrados. Como se todos tivessem sumido em pleno ar! Aliás, poderia ter sido mesmo isso, Triângulo das Bermudas, como também vários outros "pontos malditos" do nosso planeta, têm sido os responsáveis pelas mais inexplicáveis ocorrências nesse sentido. Como se certos vórtices que de quando em vez se abrem na nossa atmosfera tragassem os desavisados, lançando-os em outras dimensões desconhecidas ou quem sabe em outras épocas, que poderiam ser do passado ou mesmo do futuro!


Seja lá como for o assunto é verdadeiramente estonteante. E quanto a esse particular, na busca das respostas sempre esbarraremos nas mais surpreendentes hipóteses. Extraterrestres, ou quem sabe viajantes do tempo oriundos da nossa PRÓPRIA TERRA, parecem ter (deliberadamente) mudados, os rumos da História através dos tempos. Hoje em dia, os relatos bíblicos, época em que isso mais aconteceu, já são encarados com outros olhos, olhos de uma era tecnológica! Máquinas voadoras e armas muito além do seu tempo estiveram, de fato, presentes no nosso mais remoto passado. E é exatamente isso o que nos dizem todas as evidências; e é exatamente isso a que todas as intrigantes pistas nos conduzem.


"AVISO; ÁREA RESTRITA. ÁREA 51 - CRIPTA 2078. SOMENTE O PESSOAL DE SEGURANÇA NÍVEL "Q" ALÉM DESTE PONTO. ENTRANDO NESSA ÁREA VOCÊ ESTÁ VIOLANDO A SEÇÃO 21 DE SEGURANÇA INTERNA, DE 1950. PROIBIDA ENTRADA NÃO AUTORIZADA. USO DE FORÇA LETAL PODE SER EMPREGADO. CAIA FORA. FOTOGRAFIAS PROIBIDAS NESSA ÁREA”.


Pois é! Existem aqui mesmo na Terra certos lugares rigorosamente tabus e proibidos, sob a guarda e responsabilidade das grandes potências mundiais. A famosa Área 51, por exemplo, é um desses lugares, conforme já sabemos muito intimamente associado aos Ufos e às criaturas alegadamente extraterrestres. Contudo. Existem ainda algumas outras áreas, por sua vez pouco conhecidas

Bunker subterrâneo, situado em algum lugar nos EUA