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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

"cidades perdidas dos deuses"


Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à Amazônia entre os anos 1939 e 1945, justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR), nas quais os "antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar”. Cerca de dois mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil, e nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara, o famoso índio poliglota, que acompanhou o jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira, dizendo ser filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o... ALEMÃO! Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições, algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram. O jornalista Karl Brugger apurou em sua investigação a existência de três cidades subterrâneas AKAHIM, AKHANIS, AKAKOR cidades com construções de origem desconhecida muito tempo abandonadas pelos seus construtores, segundo relato dos índios da região.
Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda se utilizou de uma Pistol-Uzi, calibre 9 mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade.
Vários anos depois do final da guerra em 1965 durante a ditadura militar continuavam a chegar militares e cientistas alemães na região, e o governo brasileiro diz que não sabe de nada.
Tatunka Nara

No início do ano de 1984, um assassinato muito estranho mobilizou toda a polícia da cidade do Rio de Janeiro, tendo inclusive repercussão internacional. Karl Albert Brugger, jornalista alemão, recentemente chegado ao Brasil, passeava pela movimentada Praia de Ipanema, quando, em plena luz do dia, um estranho "assaltante", que por sinal nada roubou, aproximando-se dele, tirou-lhe a vida mediante o certeiro disparo de uma potente arma de fogo em uma região vital. Em suma: um "trabalho" de extrema precisão, digno de um assassino profissional!
Até hoje sem solução, o estranho caso tinha, todavia, um enorme mistério que dizia respeito, à busca que aquele jornalista alemão fazia, com relação a um documento secreto que fora descoberto nos arquivos secretos da inteligência nazista dando conta, que no ano de 1945, em plena Segunda Guerra Mundial, Hitler despachara para o Brasil um submarino equipado com aviões anfíbios e tropas de elite da SS, precisamente em direção às densas e impenetráveis florestas da Amazônia!
Esses documentos continham inclusive um filme, que mostrava a montagem de uma base alemã ultra-secreta nas selvas brasileiras! Porém, o que motivara a vinda do jornalista ao Brasil, o estranho episódio ocorrido em 1971, quando o comandante Ferdinand Schmidt, veterano piloto comercial da Swissair e outros membros uniformizados da sua tripulação, foram abordados nas ruas de Manaus (capital do Estado do Amazonas) por um curioso "mendigo" que lhes pedira ajuda. Falando fluentemente o alemão!
Naturalmente surpresos e extasiados com tal mendigo poliglota, os tripulantes da Swissair entabularam uma longa conversa com ele e obtiveram sensacionais revelações: dizendo-se membro da tribo dos índios brasileiros Ugha Mogulala (até então desconhecida), revelou ser mestiço de soldado alemão e mãe indígena! Soltando ainda mais a língua, o surrealista "mendigo" disse que seu povo recebera de 1939 a 1941 cerca de DOIS MIL soldados nazistas, os quais levavam consigo sofisticada aparelhagem, tendo se instalado em pleno coração daquelas densas selvas!
Retornando à Alemanha, o comandante Schmidt procurou aquele jornalista e relatou esse estranho fato, o que o levou a procurar mais pistas e vir ao Brasil onde enfim encontrou o tal "mendigo". Brugger, então, quase não acreditou naquilo que ouviu daquele estranho personagem, a existência de TRÊS CIDADES PERDIDAS NAS SELVAS AMAZÔNICAS, a qual chamava de. AKAHIM, AKAKOR e AKANIS.
E mais, que na primeira delas, AKAHIM, era de adoração da sua tribo um objeto milenar, que fora entregue aos antigos sacerdotes pelos DEUSES VINDOS DO CÉU e que, segundo as mais antigas tradições, "começaria a cantar no momento em que aqueles deuses estivessem prestes a retornar a Terra"!
No livro "A Crônica de Akakor”. escrito por Brugger o ano zero de Akakor corresponde a 10.481 a.C.
"Antes do ano zero, disse Tatunca Nara, o continente ainda era plano e macio como o lombo de uma ovelha, O Grande Rio ainda seguia para os dois lados, Naves douradas e reluzentes costumavam aparecer no céu, Incríveis fachos de fogo iluminavam as planícies, A terra tremia, e o rugir dos trovões ecoava por sobre as montanhas.
Estranhas pessoas a bordo das aeronaves diziam vir de um lugar chamado Scwerta e contavam sobre abalos cataclísmicos que ocorriam a cada seis mil anos.
Os estrangeiros pareciam-se muito com os homens, De traços finos, delicados, tez clara e cabelos negros azulados, quase todos tinham barbas espessas. A única diferença perceptível entre os humanos e eles, era que, teoricamente, possuíam seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé.
Não temos as ferramentas que eles possuem, através das quais, como por mágica, conseguem erguer as pedras mais pesadas, ou emitem raios que derretem os rochedos.
Aqueles estrangeiros então civilizaram a tribo e construíram três grandes cidades de pedra: Akanis, Akakor e Akahim. Os nomes das cidades indicam a ordem da construção. Assim, Aka significa "fortaleza", e Kor "dois".
Em 1979, Brugger retorna ao Brasil e, concorrendo até com o escritor Erich Von Däniken, organiza uma expedição visando a atingir aquela região misteriosa. Mais uma vez os "acidentes" e outras misteriosas "circunstâncias" frustraram aquelas tentativas. Não se dando por vencido, o jornalista retorna à Alemanha e começou a se aprofundar no bizarro interesse nazista, pelas tais cidades perdidas e, mediante certos fatos, inéditos que conseguira, começou a trabalhar nos originais de um "livro-bomba" que conteria sensacionais revelações, precisamente sobre esse particular.
Tendo talvez violado certas "portas proibidas", mesmo decorridas muitas décadas do aparente fim do nazismo, naquela que seria a última viagem da sua vida, Brugger volta então mais uma vez ao Brasil, para se encontrar com um colega de profissão que também trabalhava nessas pesquisas, encontrando tão-somente a morte de forma misteriosa nas belas calçadas da Praia de Ipanema, sem que houvesse qualquer testemunha de tão estranho e inusitado "assalto".
Brugger talvez tenha falado demais e a revelação desse encontro, bem como os antecedentes do caso, representada pelos tais documentos secretos do nazismo, acirrou uma intensa disputa, por parte de jornalistas, pesquisadores e alguns aventureiros, que logo trataram de se embrenhar nas selvas amazônicas para descobrir as tais cidades perdidas. Porém, os estranhos "acidentes", as mortes misteriosas e os ferozes ataques de índios desconhecidos, fizeram muitas vítimas fatais e impediram totalmente o acesso à hostil região em que presumidamente elas se situariam.
Folheando um antigo livro fartamente ilustrado, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, onde podemos encontrar Tatunka Nara, como tendo também, servido de guia ao notável e saudoso explorador francês e sua equipe.

(FOTO: Equipe Jacques Costeau)

Com o famoso navio de sua propriedade, O Calypso, além de um avião anfíbio e um helicóptero, Costeau, em 1982, realizou uma das suas mais importantes viagens, a qual chamou "A Jornada dos Mil Rios", devido à fantástica profusão de afluentes - partindo desde o Peru, na nascente, até a foz do Rio Amazonas, já no Oceano Atlântico, do outro lado do continente! No meio do caminho contratou os serviços de Tatunka como guia em meio às hostis selvas brasileiras. Curioso pelo fato de o índio falar o alemão, este disse a Costeau, O CONTRÁRIO daquilo que dissera a Brugger, que era "filho de uma enfermeira alemã com pai índio" - evidentemente despistando-o mediante uma informação errada. E também, lendo com atenção os textos do livro, notamos algo bem estranho e revelador: nas proximidades da região do Rio Padauari, EXATAMENTE onde as mais recentes fotografias aéreas detectaram uma profusão de misteriosas estruturas e pirâmides perdidas em meio às densas florestas, e ONDE se suspeita esteja situada uma das tais "cidades perdidas dos deuses", Tatunka sutilmente assustava os exploradores, através de ameaças altamente persuasivas, como ataques de índios hostis de tribos desconhecidas, e também com a presença de animais extremamente ferozes e mortíferos, panteras, cobras e formigas gigantes, e etc.
Impedindo assim maiores explorações e levando-os para bem longe dali, o que, de fato aconteceu. Compreende-se, pois Tatunka se diz o CHEFE da tribo dos desconhecidos Uga-Mogulali, a tribo guardiã das tais enigmáticas cidades perdidas. Sua missão, até os dias atuais, muito evidente e logicamente, deve ser "afastar" todos os curiosos. Ele advertira à equipe do explorador francês: "Acho melhor vocês saírem daqui". Aliás, Tatunka impôs como regra à Equipe de Costeau que jamais penetrasse na floresta.

Muito sugestivo mesmo, uma vez que o impenetrável e misterioso Rio Padauari, também conhecido como Padauiri, está situado justamente na região que abrange a fronteira entre o Brasil e a Venezuela, onde certamente existe uma das três cidades perdidas! Há ainda outros detalhes muito reveladores e, sobretudo sutis no magnífico livro de Costeau, Que escreveu muito "reticentemente", e diante da intensa curiosidade do explorador quanto à sua descendência, revelou, então, a sua suposta origem. Tatunka Nara, Como já sabemos, teria sido filho de uma "enfermeira alemã" que "durante uma excursão no Amazonas fora capturada pelos índios, juntamente com outra companheira de viagem, a qual foi assassinada". Ela então se tornou esposa do chefe indígena. Dessa união nascera Tatunka, o qual fora "educado nos costumes da tribo pelo seu pai e na cultura européia pela mãe". Mais tarde, Tatunka teria se agregado à FUNAI, (Órgão Governamental Brasileiro, Fundação Nacional do Índio), onde conheceu a sua companheira, Anita, muito voltada a MEDICINA, segundo declarou, cujos pais eram IMIGRANTES ALEMÃES estabelecidos no extremo Sul do Brasil!
Em 1972 ele e a esposa, em uma simples canoa, numa viagem que durou 26 dias (e para QUÊ exatamente?), viajaram rumo ao PADAUARI. Diante de uma grande e impenetrável cachoeira, cujo nome seria "Boa Branca", ele, bem à maneira indígena, construiu uma tosca morada à base de palmas - isso numa região tão impenetrável, densa e hostil que foram os primeiros a chegar ali desde 1940, época em que a expedição oficial de uma comissão demarcatória de fronteiras foi atacada e dizimada pelos índios! Tatunka mencionou a Costeau a sua solitária expedição ao Padauari como "uma grande aventura", ainda revelou que ali ele e a esposa adotaram DUAS CRIANÇAS INDÍGENAS DOTADAS DE CABELOS LOUROS! E o quê exatamente estaria fazendo por lá dois "índios" tipicamente NÓRDICOS?
Em meio a uma imensidão hostil e aparentemente "desértica"! Aqui, a imagem por satélite nos mostra as impenetráveis cercanias do Padauari, um afluente do Rio Negro, o qual, por sua vez, é afluente do gigantesco Rio Amazonas. Toda a Floresta Amazônica, especialmente aqui, tem um dossel, isto é, a altura da copa das árvores, que chega aos 50 metros, obstruindo até mesmo a luz do Sol! Mata fechada, virgem e extremamente perigosa, onde existem espécies da fauna e flora ainda desconhecidas pela Ciência.

Quem se aventuraria por ali? A menos que tivesse uma missão bastante específica e contasse ainda com a "proteção" das desconhecidas forças que não só guardam o local como, também inevitavelmente liquidam todos os curiosos?
(FOTO: Terra Metrics/Google)

Caberia um comentário sobre o fato que há uma estranha e forte pressão estrangeira, contra a qual, se opõem as Forças Militares Brasileiras em razão da ameaça à soberania do país, no sentido de demarcar exatamente essa área fronteiriça com a Venezuela, prosseguindo até a Guiana, uma área quase do tamanho da Inglaterra, para "uso exclusivo e auto determinado dos povos indígenas"! Justamente na muito estratégica fronteira com a Venezuela, área do Rio Padauari, área onde presumivelmente se situaria a perdida cidade de AKAHIM!



Seriam relativos a três cidades perdidas dos "deuses"? Haveria, então, algo nelas de muita importância, para além do interesse arqueológico e histórico? Quem sabe! Aliás, as expedições secretas de Hitler ao Amazonas foram uma realidade, como também a outros lugares da Terra considerados sagrados (como, por exemplo, o Tibete) pelo fato de terem tido algum vínculo com uma sabedoria perdida desde um remoto passado, a qual envolveu a presença de uma alta tecnologia e uma estreita identidade com seres alienígenas!
Como já foi mencionado, o tal objeto deixado pelos deuses, sob a guarda e a proteção de uma tribo indígena desconhecida, e guardada em uma dessas três cidades perdidas, o qual já "começava a cantar", bem poderia ser a famosa Arca da Aliança, conforme descrita nos textos bíblicos e tão buscada pelo nazismo. Um artefato dotado de uma poderosa energia que não era bem uma "arca", mas certamente uma espécie de "passaporte" envolvendo uma forma de proteção, auxílio e comunicação com seres extraterrestres, podendo até se tratar de um dispositivo destinado a sinalização e balizamento para Ufos, como ainda uma espécie de transceptor, dispositivo para transmissão e recepção de sons e imagens, ou, e por que não, uma astronave alienígena lá cuidadosamente preservada?
"antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar"

Porém, se o mistério estiver relacionado à Arca, tudo, então, nos remeterá ao Antigo Egito: uma vez que por volta do ano 966 A.C., após terem saqueado o Templo de Salomão, tropas egípcias sob o comando do faraó Amen-Meri-Shashank I, levaram a Arca para a cidade de Thanis. Não se sabe exatamente o que aconteceu a seguir, somente que, da noite para o dia, Thanis foi misteriosa e literalmente devastada, não restando pedra sob pedra. Algo muito repentino e poderoso destruiu tudo, talvez a antiga fúria do "Senhor", tão conhecida dos egípcios desde os tempos do Patriarca Moisés, durante o episódio do Êxodo!
E a Arca, desde então, desapareceu de Thanis, certamente resgatada numa operação de RETOMADA pelos alienígenas que a teriam levado para outro local desconhecido, que bem poderia ter sido uma das três cidades perdidas da Amazônia, e que Hitler sabia muito bem COMO (e ONDE) procurá-la.
Na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, existe um documento de pouco mais de dez páginas, classificado sob o número 512, que foi descoberto em 1838 por um secretário do Instituto Histórico e que descreve detalhadamente uma imensa cidade abandonada no interior da Bahia. A localização é imprecisa, mas a região apontada é a mesma onde antigos viajantes afirmam ter encontrado altos muros e ruas calçadas de grandes pedras. Com a invasão do mato, a cidade só é notada pelo viajante que venha a atravessá-la, sendo muito possível passar nas suas proximidades sem perceber sua existência.


Não se pode, de maneira alguma, negar uma antiga presença de naves estranhas, e dos seus desconhecidos tripulantes nos nossos céus, como também aqui por baixo mesmo. Tudo é mistério no nosso passado - seja ele remoto ou de certa forma contemporâneo.
Mas uma rápida "viagem" pelo Google Earth nos levará a muitas e inusitadas surpresas.

"Uma Pirâmide Gigantesca na Austrália", diz a marcação!

Vamos, então, ver mais perto...

(FOTO: Europa Technologies/NASA/Terrametrics/Mapdata/Google)

Essa colossal estrutura, cuja origem torna-se totalmente desconhecida, foge a tudo aquilo que se conhece em termos da Arqueologia local, já que o passado da Austrália "oficialmente" fora unicamente preenchido por "selvagens aborígenes"!
E rumando-se já para o outro lado do mundo, já no território norte-americano, precisamente em Garrison, Utah, vamos encontrar mais essa surpresa no Google

Earth: "O LOCAL DA QUEDA DO UFO ENTERRADO", diz a marcação!

Mais de perto

(FOTO: Digitalglobe/Google)

A nossa Terra é mesmo um enorme e muito promissor manancial de enigmas!


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