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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Nibiru o Planeta X


Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como, 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing).
Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.
Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe.

Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos, isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada.

Durante milênios, o planeta se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de sua trajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz.
Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados, Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos, mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas.


Em 1976, publicou The Twelfths Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este ultimo livro fala das relações entre o complexo calendário de St O ne hang e, as ruínas de Tiahuanaco, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki.


Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.
A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar.
Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é
favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana.
O ano de Nibiru corresponde a três mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.
Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo.


Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?


O lingüista acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigo-mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita).
Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.


Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado.



Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada, Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação à outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográfico para viajantes celestes, como os Anunnaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé, não foram uma realização dos egípcios.
Em 1993 foi divulgada a descoberta, de que a Esfinge é, dois mil anos mais antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin, que fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego.
O local, na Terra, de chegada ou aterrissagem dos Anunnaki é uma região chamada, Eridu, sul do Iraque.
A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.
A NASA localizou um maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile.
Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.
Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alienígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.





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