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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Energia Artificial No Passado



É amplamente aceito por pesquisadores adeptos de uma linha cientifica alternativa, que os povos antigos possuíam muito mais conhecimento do que ensinam os nossos livros. Em nenhuma das tumbas egípcias encontram-se vestígios de fuligem, embora haja em quase todas elas pinturas, cuja execução seria impossível sem uma boa iluminação. Alguns estudiosos afirmam que eles usaram jogos de espelhos para enviar a luz solar para dentro das tumbas, Outra chave para esclarecer se os nossos antepassados conheciam algum método para se obter luz artificial, é a descoberta de alguns curiosos relevos no templo da deusa Hathor em Dendera - Egito.


Os egípcios de fato conseguiram produzir algum tipo de luz artificial? De quem obtiveram tal conhecimento?

É provável que os egípcios conhecessem a eletricidade e meios para obtê-la, recentes descobertas na Mesopotâmia demonstram que, por volta do ano V a.C., a galvanoplastia, isto é, o processo através do qual se banha um objeto com ouro, prata e outros, já era conhecida. Também foi achado um recipiente nas colinas de Radua no Irã, pelo arqueólogo Wilhelm Konig em 1938, feito de argila branca, com a forma de um jarro; no seu interior encontrava-se um cilindro de cobre de 26 mm de diâmetro e 19 cm de altura. Dentro dele havia uma vareta de ferro apresentando restos de um antigo revestimento de chumbo.
Este conjunto de artefatos dá a idéia da existência de uma bateria elétrica no passado, pois quando algum suco cítrico é acrescentando no seu interior, a reação eletrolítica com os metais provoca de imediato uma carga elétrica.
O historiador Heródoto narra que com tempo bom ou ruim o farol de Alexandria guiava os navegantes, sendo sua luz diferente de qualquer tocha.
O santo Agostino, um dos pais da igreja, relatou que existia uma lâmpada no Egito e outra em Antioquia, a qual se manteve acesa por quinhentos anos.
Pompílio, rei de Roma, ostentava na cúpula do seu palácio uma luz mágica que permanecia acesa o tempo todo.
Na famosa Via Appia em Roma, foi descoberto um túmulo, no qual foi achado um cadáver de uma mulher muito bem conservado, o local estava iluminado por uma luz vermelha, a qual permaneceu acesa por muitos anos.
O jesuíta Kirchner registrou na sua obra “Édipo Egipicíaco”, de 1562, o que leu em um antigo manuscrito indiano, o qual dava detalhes da confecção de uma bateria elétrica: ”Colocar uma lamina de cobre, bem limpa, numa vasilha de barro, cobri-la com sulfato de cobre, e em seguida colocar serragem úmida para evitar a polarização, Depois, colocar uma capa de mercúrio misturado com zinco por cima da serragem úmida. O contato produzirá uma energia conhecida mitra-varuna”. O que está relatado neste texto indiano são uma descrição de uma bateria elétrica com seu respectivo ânodo e cátodo, na qual a água é decomposta em seus elementos oxigênio e hidrogênio.
A história e arqueológia vem sendo reiteradamente perturbada por revelações intrigantes. Construções fantásticas, objetos tecnológicos, calendários que revelam conhecimentos astronômicos incomum, metalurgia avançada etc.
Muitas surpresas vieram á tona a partir da pré-história: os arqueólogos descobriram que, há mais de cinco mil anos, tribos supostamente ignorantes da Europa ocidental construíram imensos arranjos de pedras que funcionavam como gigantescos calendários, marcando com grande precisão eventos celestiais como os solstícios de inverno. Umas séries, de pinturas em cavernas na França e na Espanha revelaram que os antepassados dos homens modernos, há 17 mil anos eram muito mais evoluídos do que pensávamos. Descobertas revolucionárias, não são sempre bem vindas no meio cientifico. A resistência ou negação pura e simples constituem reações comuns, até bastante compreensíveis, uma vez que carreiras inteiras podem acabar diante de uma nova descoberta que contraria teses solidamente estabelecida.








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